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TESTEMUNHO DO KAKÁ

Deus continue abençoando sua vida mano!!!

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Kaká de Deus

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Kaká de Deus

Era uma vez uma grupo gospel denominado BANDA JOVEM RIO, eles estavam vindo de um evento em Curitiba de repente!!!…..rsrs, os manos do São Paulo tinham participado de um jogo no dia anterior naquela cidade e, coincidentemente pegaram o mesmo vôo que agente.   Vínhamos para o Rio porém, nossa escala era em São Paulo e, as meninas estavam matutando como iriam tirar a foto desde que entraram na aeronave, eis a hora!!!, correram atrás do cidadão dos cêus… é ele mesmo!!!, RICARDO IZECSON DOS SANTOS LEITE, o nosso KAKÁ!!! o mano fou super solícito, tirei a foto e ainda fizemos a promessa de mandar um cd da Banda para o CT do clube, não mandamos e o cara vôou, foi para os “estates” glorificar a Deus e manifestar para o mundo desportivo que há um só Senhor e Deus – JESUS CRISTO DE NAZARÉ – valeu mano!!! “Sê tu uma benção”

BANDA JOVEM RIO

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SAIBA MAS SOBRE ELE:

Ricardo Izecson dos Santos Leite, mais conhecido como Kaká (Brasília, 22 de abril de 1982), é um futebolista brasileiro que atua como meio-campo. Atualmente, joga pelo Real Madrid.

Foi o ganhador dos prêmios Bola de Ouro e Melhor jogador do mundo do ano de 2007, e foi nomeado em 2008 como um das 100 personalidades mais importantes.[1][2] Juntamente com o jogador da Internazionale Zlatan Ibrahimović, possui um dos maiores salários de jogadores no mundo.[3] Kaká também é convocado habitualmente à Seleção Brasileira.

Infância

Nascido em Brasília e criado em São Paulo, Kaká teve uma infância privilegiada pela boa condição de seus pais, mas isso não impediu que passasse por um momento difícil: aos dezoito anos, enquanto se divertia em uma piscina, sofreu uma fratura na espinha dorsal que quase o deixou paralisado, sem poder jogar futebol.

Despontando em seu primeiro ano

Despontou em março de 2001, na final do Torneio Rio-São Paulo, o único título oficial que o São Paulo não havia conquistado. Ainda conhecido como Cacá, entra no decorrer do jogo e faz os dois gols da vitória de virada sobre o Botafogo em menos de cinco minutos. Logo, seu apelido fica com a letra K no lugar do C [5] e torna-se novo xodó da torcida tricolor, surgindo comparações a Raí, que jogava na mesma posição do meio de campo e que, como o novo talento, desfrutava de grande carisma e assédio do público feminino em especial, pela pinta de galã e de bom moço.[6]

Em dez meses, tão ídolo quanto Rogério Ceni e França,[7] Kaká cumpre sete dos dez objetivos que havia traçado no final do ano anterior para a sua carreira: desde voltar a jogar futebol, após um acidente que quase o deixou paraplégico, a manter-se entre os titulares do São Paulo após jogar o Mundial Sub-20 pela Seleção Brasileira.[7] Apesar de alternar atuações boas e outras discretas, é um dos líderes do São Paulo no Campeonato Brasileiro de 2001, do qual deixa sobre uma maca, após violenta falta cometida nele por Cocito, na eliminação frente ao futuro campeão Atlético Paranaense.

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Protagonista no Tricolor

Foi chamado para a Seleção Brasileira principal (seu oitavo objetivo; jogar por ela era o nono) no ano seguinte, e convocado para a Copa do Mundo de 2002, onde fez parte do time misto que jogou já classificado contra a Costa Rica, na primeira fase.[5] Foi à Ásia como azarão[8] – o favorito para a vaga era o experiente Djalminha, preterido pelo técnico Luiz Felipe Scolari após desferir cabeçada em seu treinador no Deportivo La Coruña, Javier Irureta.[9]

A experiência na Copa e ter saído dela como campeão, embora jogado apenas cerca de vinte minutos, fez bem ao novato:[10] foi um dos líderes da boa campanha sãopaulina no Brasileirão que se seguiu, em que o São Paulo terminou a primeira fase do campeonato disparado na liderança, com ele mais maduro e se responsabilizando para armar as jogadas do time.[11] Seu desempenho no torneio, onde marcou nove vezes e distribuiu várias assistências para Reinaldo e Luís Fabiano,[12] lhe renderia a Bola de Ouro da Placar. Entretanto, nas oitavas-de-final, faz duas partidas ruins contra o rival Santos, que, vindo da oitava colocação, vence os dois clássicos, elimina o Tricolor e segue rumo ao título.

A eliminação precoce lhe renderia os primeiros atritos com a torcida..[5] A pecha de “amarelão” aumenta com outro título perdido a seguir, o Paulistão de 2003, em que ele, com um estiramento na coxa, não joga a final contra o Corinthians. Mesmo sem jogar, é apontado como culpado pelos torcedores pelos resultados ruins da equipe,[13] bem como na eliminação na Copa do Brasil, pelo Goiás..[5] Kaká chegou a disputar o Campeonato Brasileiro de 2003, quando finalmente recebe convite para transferir-se para um grande clube europeu da Itália ou Espanha, a última meta que ele havia traçado dois anos antes.

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Chegada arrasadora à Europa

Kaká no Milan

Embora com proposta de 12 milhões do Chelsea, preferiu o ambiente recém-campeão europeu e de ambiente brasileiro do Milan (que contava com Dida, Cafu, Roque Júnior, Serginho, Rivaldo e o cartola Leonardo, um dos responsáveis pela sua contratação e seu ex-colega de São Paulo em 2001).,[14] em transação apostada apenas para o verão seguinte.[15] e apressada justamente pelo interesse do clube inglês.

Chegou para ser reserva, mas, surpreendendo a todos, desbancou o português Rui Costa (e também a Rivaldo) ainda no primeiro turno e transformou-se no principal astro da equipe, ao lado de Andriy Shevchenko.[16] Em dois meses sua camisa já estava entre as mais vendidas do clube,[15] tornando-se ídolo logo no início do campeonato, ao dar passe de 30 metros para Shevchenko marcar o gol da vitória contra o Ancona [17] e, rodadas depois, ao marcar um dos gols da vitória por 3 x 1 sobre a rival Internazionale, em partida em que peitou o argentino e carniceiro adversário Kily González. “Eu precisava me impor naquele momento. Não por maldade, mas para mostrar que estava ali de fato, que vim para ficar, que não era só um garoto”, declarou.[15]

Eleito o melhor da partida em diversos jornais, tornou-se o primeiro jogador latinoamericano a fazer parte de campanha mundial da Adidas, da qual também entrou no grupo dos cinco atletas mais importantes, desbancando Oliver Kahn.[15] Foi eleito pelo Guerin Sportivo também o melhor jogador da campanha que levou o Milan novamente ao título italiano depois de cinco anos, marcando dez gols em seus trinta jogos no campeonato.

As decepções ficaram na Liga dos Campeões: defendendo o título, o Milan venceu a partida de ida contra o La Coruña, no San Siro, por 4 x 1, com Kaká marcando duas vezes. Na partida de volta, na Espanha, os galegos conseguiram espantosamente reverter o resultado e vencer por 4 x 0, eliminando os rossoneri nas quartas-de-final; e quanto ao sonho de participar das Olimpíadas de 2004, mas a Seleção foi eliminada ainda no torneio pré-olímpico, do qual ele não foi liberado pelo Milan para participar.[18]

[editar] Já como estrela mundial

Na temporada seguinte, a de 2004/05, com Kaká já intocável, mas sendo melhor conhecido entre os adversários da Série A, o time não teve o mesmo desempenho. Em determinado momento do campeonato, com o título cada vez mais próximo da Juventus, o Milan abriu mão da competição, escalando reservas para priorizar a Liga dos Campeões.[19] A equipe chegou à final, eliminando no caminho a rival Internazionale. Na decisão, favorita, abriu 3 x 0 no primeiro tempo sobre o oponente, os ingleses do Liverpool. Na segunda etapa, novo revés espantoso, com o clube britânico empatando em seis minutos o placar, no que ficou conhecido como Milagre de Istambul, cidade onde foi realizada a partida. O título foi decido nos pênaltis e, abalados, os milanistas perderam, com Kaká sendo um dos dois únicos do Milan que acertaram as cobranças, junto com o colega dinamarquês Jon Dahl Tomasson. A nova decepção é compensada com o título na Copa das Confederações de 2005 sobre a rival Argentina, em que Kaká fez o segundo gol na vitória por 4 x 1.

A estratégia do Milan repete-se na temporada seguinte, com o time ficando em segundo no italiano, atrás da campeã Juventus, para tentar novo título europeu. Na Liga dos Campeões, entretanto, a equipe é parada nas semifinais pelo Barcelona de Ronaldinho Gaúcho, com quem vai à Copa do Mundo de 2006 como dois dos componentes do “quadrado mágico”, composto também por Ronaldo e Adriano. Kaká inicia a Copa como protagonista da Seleção, marcando o gol da vitória apertada de 1 x 0 sobre a Croácia na estreia. Entretanto, passou a ter desempenho aquém do primeiro jogo e afundou com o resto do time na eliminação frente à França,[5] em partida em que foi um dos piores em campo.[20]

Melhor do Mundo

Ainda assim, é bastante assediado pelo Real Madrid após a Copa,[21] tornando-se a estrela máxima do Milan com a saída de Shevchenko,[22] seu melhor amigo no elenco.[23] Na seleção, é a primeira estrela do fiasco na Copa a ser chamada pelo novo técnico, Dunga, que adota como medida pô-las inicialmente na reserva.[5]

Logo conquistou a confiança deste, não criando polêmicas e marcando inclusive belíssimo gol de arrancada em sua reestreia, em amistoso contra a Argentina vencido por 3 x 0.[5] A temporada segue com Kaká demonstrando sua melhor fase desde a de sua estreia na Europa, culminando finalmente em título na Liga dos Campeões, vencido em revanche contra o Liverpool. Não marcou na decisão, mas foi o artilheiro do torneio, marcando dez gols, quatro cruciais: o da vitória sobre o retrancado Celtic, nas oitavas-de-final, e três na vitória agregada de 5 x 3 nas semifinais, contra o Manchester United (os dois na derrota por 2 x 3, no jogo de ida, e um na vitória por 3 x 0 na volta). O desempenho decisivo lhe rendeu ao final de 2007, quando já tinha seu irmão Digão alçado ao time principal,[24] os prêmios de melhor do mundo pela FIFA e da Bola de Ouro da France Football.

2007-2008 viu Kaká formar no Milan um trio brasileiro denominado Ka-Pa-Ro (uma referência ao trio sueco GreNoLi, que fez sucesso no clube nos anos 1950), com os reforços de Alexandre Pato e Ronaldo, mas o time não se deu bem no italiano, não se classificando para a Liga dos Campeões de 2009-10. Na de 2008/09, o detentor do título foi eliminado logo nas oitavas-de-final pelo Arsenal. A nova temporada iniciou-se com Ronaldinho Gaúcho substituindo o xará Fenômeno (que deixara lesionado o time, no início de 2008) na sigla do trio e com o clube tendo de contentar-se em disputar a Copa da UEFA, com o consolo de jamais ter conquistado o troféu. No torneio europeu, os rossoneri foram eliminados no início do mata-mata.

KAKA

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