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Archive for the ‘Testemunho’ Category

4º ÁLBUM DA BANDA JOVEM RIO

DSCF9802-001Depois de aproximadamente 10 anos do nosso 3º CD nós estamos  começando a produzir o nosso 4º álbum com músicas inéditas.

Estamos muito felizes com a possibilidade de estar registrando em um CD canções que o Senhor Deus nos deu através de nossos compositores, será um álbum autoral, com exceção de duas ou três músicas. A exemplo do primeiro CD da banda que trouxe para nós pérolas como “Dependência eterna” e “Redenção”, rogamos ao Senhor Deus que um novo e abençoado cântico possa ser entoado pelos nossos lábios com um único objetivo, glorificar ao nome de Jesus e levar vidas aos pés de Cristo.

Contamos com as orações de todos que admiram o nosso trabalho. “Eia! subamos e possuamos!”

Ouça uma prévia:

  • SANTO, SANTO. 

https://soundcloud.com/banda-jovem-rio/santo-santo

  • VENCER, VENCER.

https://soundcloud.com/banda-jovem-rio/vencer-vencer

Contatos:

BANDA JOVEM RIO / Vanildo Oliveira

21-3092-1171 / 3582-2135 / 9431-0759 (Claro) / 7828-7054 / 118*53036 / bandajovemrio@yahoo.com.br

 

VEJA TAMBÉM:

VÍDEOS DA BANDA JOVEM RIO.

https://bandajovemrio.wordpress.com/2013/03/28/videos-da-banda-jovem-rio/

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TESTEMUNHO DE RODOLFO ABRANTES – EX RAIMUNDOS.

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Direitos Humanos?

PRESTE ATENÇÃO!

Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP,

após noticiário na TV:
DE MÃE PARA MÃE:
*Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão

contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.


*Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes

decorrentes daquela transferência.

*Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato,

assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc…

*Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender seu protesto.Quero com ele fazer coro.

*Enorme é a distância que me separa do meu filho.


*Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados,para auxiliar no sustento e educação do resto da família…


*Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha para mim importante papel de amigo e conselheiro espiritual.


*Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.


*No próximo domingo,quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo…


*Ah! Ia me esquecendo:

e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.
Nem no cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas “Entidades” que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar

“Os meus direitos”!

Se concordar, circule este manifesto!

Talvez a gente consiga acabar com esta inversão

de valores que assola o Brasil.


DIREITOS HUMANOS

SÃO PARA

HUMANOS DIREITOS

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Ex-BBB Natália Nara se converte após pousar na Playboy; veja depoimento

Com dinheiro e fama, participante da quinta edição do Big Brother Brasil aceita Jesus e passa a recusar trabalhos que a afastavam de Deus. “Acharam que eu tinha ficado louca”, afirma a ex-modelo que atualmente faz jornalismo e lidera célula da Igreja Bola de Neve, no RJ.


Cresci num lar em meio a uma guerra. Meu pai bebia muito e brigava quase todos os dias com a minha mãe. Quando eu cresci, proteger minha mãe virou minha função naquela casa e eu me colocava entre os dois nas piores discussões.

 

Depois de 20 anos de casamento, minha mãe decidiu se separar do meu pai, que soube que apoiei a decisão dela, ficou irado e jurou que nunca mais me pagaria nada (escola, alimentação, etc) e saiu de casa deixando-nos sem nada.

Já na adolescência, eu não sabia quem queria ser; um dia pintava o cabelo de verde, depois de loiro, outro dia colocava um piercing no nariz; um dia queria ser hippie, em outro punk e no outro, me achava ridícula.

As amizades sempre me decepcionavam e às vezes eu resolvia ficar sozinha. Por não saber quem eu era e o valor que tinha para Deus, confesso que andei beijando uns sapos por aí, até descobrir que existia um Deus maravilhoso, meu Pai, que me chamou pelo nome e sobrenome e cuidou de mim com amor.

Dentro de uma loja num shopping, chorei como criança quando liguei para o meu pai, pedindo que me desse uma ajuda em dinheiro. Ele negou. Eu tinha quase 18 anos e fiquei desesperada, sem saber o que seria da minha vida, e precisava trabalhar.

Depois de alguns convites, resolvi entrar para uma agência de modelos. Quando meu pai me viu pela cidade em outdoors, desfiles e comerciais de TV, passou a andar com a minha foto na carteira, contando a todos que eu era sua filha. Isso me causava uma raiva muito grande.

Com 19 anos, participei de um encontros de jovens da igreja evangélica e lá aceitei Jesus, aprendi a orar e a ler a Bíblia todos os dias.

Ainda trabalhando como modelo, comecei a ganhar algum dinheiro, pagar algumas contas em casa, mas tive de deixar de lado a profissão por um tempo. Eu queria fazer uma faculdade e também precisava de um trabalho estável, com uma renda mensal fixa. Acabei aceitando o convite para trabalhar em uma loja de perfurmes importados. Eu passava 7 horas em pé, entregando fragrâncias borrifadas em papeizinhos, sorrindo e dando bom dia e boa noite, em cima de um salto alto, ganhando cinco reais por dia. 90% das vendedoras da loja eram evangélicas e me falavam do amor de Cristo.

As vezes, surgia um trabalho como modelo e eu fazia. Em um deles, gravei um comercial para uma TV no Ceará e acabei sendo escolhida entre 1.500 pessoas e, acreditem, sem vontade de estar lá. Eu achava que era bobagem, que aquilo era para meninas que tinham grana, podiam sonhar e realizar. Comecei a ganhar dinheiro como apresentadora de TV e com publicidade. A partir daí, travei uma dispúta com meu pai, de que conseguiria viver sem o dinheiro dele, e acavamos sem nos falar.

Fui escolhida entre mais de 2 mil meninas e servi como modelo para o rosto da estátua da índia Iracemamonumento de 12 metros no Ceará, recebendo 5 mil reais de premiação.

Depois disso, mandei uma fita para o reality show Big Brother Brasil e, entre 80 mil vídeos, fui escolhida. Passei seis semanas na casa e, quando saí, recebi o convite para posar nua numa revista masculina, o que nunca esteve em meus planos. Mas o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males (como afirma 1TM 6:10).

 

Conheci uma empresária cristã, que não quis comissão da revista. Ela começou a me evangelizar, levar-me à igreja e a shows evangélicos, comprar bíblia, livros, CDs e orar por mim. Eu me converti na mesma semana que a minha revista estava nas bancas. Mas eu só queria Jesus, Jesus, Jesus. Ia à Igreja na terça, quinta, sexta-feira, sábado e domingo.Quando me dei conta da revista (da besteira que tinha feito), passei um mês em casa, de pijama, sem querer sair, fazer nada, morando num apartamento no Rio, com carro na garagem, convites para as melhores baladas, roupas que ganhava de lojas e dinheiro na conta bancária. Só dormia quando via a luz do sol, de tanto remorso. Até que me arrependi e decidi andar nos caminhos do Senhor.

 

Passei a recusar o que me fazia ficar longe de Deus, desde as amizades até o dinheiro que me ofereciam para trabalhos com bebidas alcoólicas, em fotos e desfiles de lingeries, entre outros.

Graduei-me em Artes Cênicas, na cidade do Rio de Janeiro, onde morei por quatro anos e comecei a frequentar a Bola de Neve Church do Rio.

Sei que tudo neste mundo está debaixo da permissão de Deus. E a vontade Dele, finalmente, tornou-se soberana na minha vida, embora meus amigos não entendessem, ou minha família, que apostou todas as fichas em minha carreira. Acharam que eu tinha ficado louca. É Deus quem determina quem eu sou.

Depois de alguns anos sem falar com meu pai, fui à casa dele e pedi perdão por todo tempo que ficamos separados.

Hoje, estou terminando a faculdade de jornalismo, estudando francês, sou líde de célula da Bola de Neve de Fortaleza e faço parte do ministério de comunicação da igreja.

Felizmente, não sou quem o mundo diz que eu sou. Sou filha querida e amada de Deus, separada desde o ventre da minha mãe; sou herdeira de toda a sua fortuna de bênçãos; não preciso mostrar meu corpo em uma revista. Quanto ao futuro, Deus sabe quem eu serei e Ele diz que tudo coopera para o bem daquele que o ama. Sou valorosa, filha do Rei, SOU PRINCESA DO SENHOR JESUS!

 

Assista ao depoimento de Natália Nara:


 

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O PODER DO EVANGELHO

É O PODER DO EVANGELHO NA VIDA DE UMA PESSOA!!!

Joana Prado pede para apresentador não exibir imagens da Feiticeira; assista
“Outro dia meu filho falou pra mim: Ah mamãe, você dançava de biquíni. Eu falei: “eu dançava filho, mas hoje em dia a mamãe vive outra história””, disse a ex-dançarina

A modelo Joana Prado, que viveu a Feiticeira na Band, não deixou que um programa exibido em Fortaleza (CE) mostrasse vídeos seus como a personagem ou imagens do ensaio que fez para a revista “Playboy”. Joana, que participava do programa ao lado do marido, Vitor Belfort, disse que se sentia mal vendo imagens da época.

“Eu me sinto constrangida quando me vejo dançando porque minha história hoje em dia é totalmente diferente. (…) Se vocês pudessem me respeitar eu gostaria que não mostrassem imagem de Feiticeira ou foto de ‘Playboy’ porque eu vou me sentir mal”, disse a modelo, com a voz embargada, ao apresentador João Inácio, da TV Diário.

Joana falou sobre o seu passado após o apresentador explicar à plateia que uma parte do programa havia sido cancelada a pedido da modelo. “Eu achei que já tinha sido feito um acerto entre a produção e vocês, mas como não houve…”

“Eu tenho coisas mais legais pra falar. Eu tenho três filhos e eu não quero que a referência deles seja essa. Outro dia meu filho falou pra mim: ‘Ah mamãe, você dançava de biquíni.’ Eu falei, ‘eu dançava filho, mas hoje em dia a mamãe vive outra história’. (…) O que eu quero deixar bem claro é que eu tenho coisas mais legais para falar. O que eu quero mostrar para todo mundo é sim a minha mudança, é sim a minha conversão”, disse Joana que desde 2003 é evangélica.

Na entrevista, Joana ainda disse que a “Casa dos Artistas”, reality show do SBT, foi um marco em sua vida. “Foi um momento em que as pessoas puderam ver a Joana pessoa. Eu não ganhei o premio de R$ 1 milhão, mas ganhei um prêmio muito maior, que foi esse reconhecimento das pessoas.”

Fonte: Folha Online / Guia-me
Postado por: Felipe Pinheiro

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