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Archive for the ‘Curiosidades’ Category

“Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, maledicentedas palavras torpes da vossa boca.” Colossenses 3:8

s.f. Característica ou particularidade da pessoa meledicente.
Ato ou aptidão para falar mal dos outros; cuja intenção é denegrir; difamação.
Fala injuriosa ou maldosa: comentário cheio de maledicência.
(Etm. do latim: maledicentia.ae)

Sinônimo de maledicência: difamação, fuxico, mexerico e mordacidade

Antônimos de Maledicência: elogio

Espero ter lhe ajudado!
Bjkas

 

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VÍDEOS DA BANDA JOVEM RIO.

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PERIGOS DA INTERNET

viciadaJá esta mais que provado que a internet é uma ferramenta maravilhosa que contribui com a nossa vida em muitos campos, mas a grande verdade é que para muitas pessoas, a internet tem sido motivo de ruína e fracasso, tanto na vida espiritual, como na vida pessoal.

Esses são alguns dos sintomas que indicam que você precisa abrir os seus olhos em relação a internet:

  • A internet esta roubando a harmonia familiar do seu lar. Não existe mais diálogo entre os cônjuges e nem mesmo entre pais e filhos, tem mais prazer em conversar com amigos nas redes sociais do que com seus familiares.
  • O tempo dedicado à internet é demasiado a ponto de comprometer o sono e consequentemente as atividades do seu próximo dia.
  • Mesmo sendo casado (a), Já esta se envolvendo emocionalmente por pessoas a ponto de ter que falar com as mesmas todos os dias tratando de assuntos muitas vezes de foro íntimo, tal prática já desperta um sentimento que não existe com o marido ou esposa.
  • Ficam 24 horas conectado na internet e deixa de fazer suas tarefas para se dedicar a práticas na rede, tais pessoas comprometem o resultado de seus trabalhos no lar e no emprego por causa do excesso de atenção à internet.
  • Fica extremamente irritado quando fica sem conexão à internet; se nega a ir em lugares onde tenha que passar muito tempo sem conexão e rede.
  • Abre mão das necessidades básicas da fé (Oração, jejum, leitura da bíblia, frequência na casa de Deus) para estar conectado na WEB.
  • Investe financeiramente um valor acima de suas condições para obter aparelhos caros e modernos a fim de estar sempre conectado.

 

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O MAIOR LÍDER DE TODOS OS TEMPOS

https://bandajovemrio.wordpress.com/2009/04/17/testemunho-com-exemplo/

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notas muisicais

 

Quem batizou as notas musicais foi o monge beneditino italiano Guido d’Arezzo. Ainda no século 11, ele nomeou a escala ao se inspirar num hino a São João Batista, composto por outro monge, Paolo Diacono, três séculos antes. (Veja os versos abaixo.) Para entender a lógica, basta pular o primeiro verso e depois pegar a primeira sílaba de cada frase para reconhecer as notas – (Ut), Re, Mi, Fa, Sol, La e S. O Si ele adaptou, juntando as primeiras duas letras de Sancte e Iohannes. Cinco séculos depois, incomodado com o som da primeira sílaba, o músico Giovanni Maria Bononcini incrementou uma mudança. Excluiu o Ut e trocou pelo Do, de Dominus (Senhor). E, com essa benção celestial, sacramentou a nomenclatura das notas musicais.

Ut queant laxis… resonare fibris… mira gestorum… famuli tuorum… solve polluti… labii reatum…Sancte Iohannes.”

Letra e música
Desde a Antiguidade, o padrão era usar letras para as notas. (O nosso sistema que é exceção, aliás. Começou com a loucura do monge e se espalhou principalmente para os países latinos.) Em países anglófonos, as notas são representadas por letras: C, D, E, F, G, A e B (ou H). Essa é uma das designações mais antigas, que nós usamos também em cifras. Mas o alfabeto grego arcaico, por exemplo, também já foi usado.

Fontes Curso Completo de Teoria Musical e Solfejo, de Belmira Cardoso e Mário Mascarenhas; Enciclopédia Britânica; Barsa.

 

Veja também: 

O TRIPÉ PARA UMA VIDA DE VITÓRIA

 https://bandajovemrio.wordpress.com/2012/03/15/o-tripe-para-uma-vida-de-vitoria/

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Os gêmeos árabes Cosme e Damião eram filhos de uma nobre família de cristãos. Nasceram por volta do ano 260 d.C., na região da Arábia e viveram
cosme e damião
 na Ásia Menor, no Oriente. Desde muito jovens, ambos manifestaram um enorme talento para a medicina, profissão a qual se dedicaram após estudarem e diplomarem-se na Síria.
Tornaram-se profissionais muito competentes e dignos, e foram trabalhar como médicos e missionários na Egéia.

Amavam a Cristo com todo o fervor de suas almas, e decidiram atrair pessoas ao Senhor através de seu serviço. Por isso, não cobravam pelas consultas e atendimentos que prestavam, e por esse motivo eram chamados de “anárgiros”, ou seja, “aqueles que são inimigos do dinheiro / que não são comprados por dinheiro”. A riqueza que almejavam era fazer de sua arte médica também o seu apostolado, para a conversão dos perdidos, o que, a cada dia, conseguiam mais e mais. Seus corações ardiam por ganhar vidas, e nisto se envolveram através da prática da medicina. Inspirados pelo Espírito Santo, usavam a fé aliada aos conhecimentos científicos. Confiando sempre no poder da oração, operaram verdadeiros milagres, pois em Nome de JESUS curaram muitos

doentes, vários destes à beira da morte.
Também preocupavam-se em curar animais, pois sabiam que “toda a criação aguarda, com ardente expectativa, pela manifestação da glória de Deus em Seus filhos” (Romanos 8.18:19).
Manifestaram Autoridade do Alto, pregando o Evangelho com sinais e prodígios. Sua linguagem e sua pregação “não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do Espírito de Poder” (ICo 2.4). Desta forma, conseguiram plantar a semente da salvação em muitos corações, colhendo inúmeras conversões a JESUS. Cosme e Damião possuíam uma revelação clara do chamado que tinham como ministros do Evangelho, chamado que cumpriam no cotidiano da rotina profissional, ministrando Cristo através de seu trabalho.
Porém, as atividades cristãs dos médicos gêmeos chamaram a atenç
ão das autoridades locais da época, quando o Imperador romano Diocleciano autorizou a perseguição aos cristãos, por volta do ano 300. Diocleciano odiava os cristãos porque eles eram fiéis a Jesus Cristo e não adoravam ídolos e esculturas consideradas sagradas pelo Império Romano.
Por pregarem o cristianismo, Cosme e Damião foram presos, levados a tribunal e acusados de se entregarem à prática de feitiçarias e de usar meios diabólicos para disfarçar as curas que realizavam. Ao serem questionados quanto as suas atividades, eles responderam: “Nós curamos as doenças em nome de Jesus Cristo, pela força do Seu poder”.
Eles conheceram os princípios da fé cristã quando ainda eram crianças, e por isso recusaram-se a adorar os deuses pagãos, apesar das ameaças de serem duramente castigados. Ante o governador Lísias, ousaram declarar que aqueles falsos deuses não tinham poder algum sobre eles, e que só ad
orariam o Deus Único, Criador do Céu e da Terra. Mantiveram a Palavra do testemunho de Cristo, impressionando a todos por seu Amor e sua entrega a JESUS.
Não renunciaram aos princípios de Deus, e sofreram terríveis torturas por isso. Mas mesmo torturados, não abalaram sua convicção e jamais negaram a fé. Em 303, o Imperador decretou que fossem condenados à morte na Egéia. Os dois irmãos foram colocados no paredão para que quatro soldados os atravessassem com setas, mas eles resistiram às pedradas e flechadas. Os militares foram obrigados a recorrer à espada para a decapitação, honra reservada só aos cidadãos romanos. E assim, Cosme e Damião foram martirizados.
Cem anos depois disso, iniciou-se uma terrível idolatria ao seus restos mortais e às imagens que foram esculpidas em sua homenagem. Dois sécu
los após sua morte, por volta do ano 530, o Imperador Justiniano ficou gravemente doente e deu ordens para que se construísse, em Constantinopla, uma grandiosa igreja em honra de Cosme e Damião. A fama dos gêmeos também correu no Ocidente, a partir de Roma, por causa da basílica dedicada a eles, construída a pedido do papa Félix IV, entre 526 e 530. A solenidade de consagração da basílica ocorreu num dia 26 de setembro e assim, Cosme e Damião passaram a ser festejados, pela igreja católica, nesta data.
Os nomes de Cosme e Damião são pronunciados inúmeras vezes, todos os dias, no mundo inteiro. Até hoje, os gêmeos são cultuados em toda a Europa, especialmente na Itália, França, Espanha e Portugal. Além disso, são venerados como padroeiros dos médicos e farmacêuticos, e por causa da sua simplicidade e inocência também são invocados como protetores das crianças. Por isso, na festa dedicada a eles, é costume distribuir balas e doces para as crianças.
Aqui no Brasil, a idolatria uniu-se à feitiçaria. A devoção trazida pelos
 portugueses misturou-se com o culto aos orixás-meninos (Ibejis ou Erês) da tradição africana yorubá. Cosme e Damião, os santos mabaças ou gêmeos, são tão populares quanto Santo Antônio e São João. São amplamente festejados na Bahia e no Rio de Janeiro, onde sua festa ganha a rua e adentra aos barracões de candomblé e terreiros de umbanda, no dia 27 de setembro, quando crianças saem aos bandos, pedindo doces e esmolas em nome dos santos.
Uma característica marcante na Umbanda e no Candomblé, em relação às representações de Cosme e Damião, é que junto aos dois santos católicos aparece uma criancinha vestida igual a eles. Essa criança é chamada de Doúm ou Idowu, que personifica as crianças com idade de até sete (7) anos de idade, sendo ele o protetor das crianças nessa faixa de idade. Na festa da tradições afro, enquanto as crianças se deliciam com a iguaria consagrada, os adultos ficam em volta entoando cânticos (or
íns) aos orixás.
Triste é ver a total profanação dos Princípios Eternos pelos quais os gêmeos árabes morreram. Nunca Cosme de Damião deram-se aos ídolos e jamais praticaram magia ou ocultismo, embora tenham sido acus
ados de fazê-lo. Mas o pecado do homem e a maldade de Satanás, que distorce os padrões do SENHOR, fazem com que o engano se propague por gerações, através dos séculos, tornando o mal uma tradição cultural. Eles foram cristãos fiéis até o fim amaram o SENHOR sem medida e sem restrições manifestaram JESUS em suas vidas diárias e assim, ganharam inúmeras almas ao SENHOR, através do Amor e da Pregação.

É neste testemunho que nós devemos nos inspirar.
Fonte: http://www.montesiao.pro.br/estudos/festaspagas/cosmedamiao.html

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CRISTÃO LINGUARUDO

https://bandajovemrio.wordpress.com/2013/06/29/cristao-linguarudo/

 

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O MARAVILHOSO SEXO ANAL.

O MARAVILHOSO SEXO ANAL.

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=2K-_IBVuj3kO MARAVILHOSO SEXO ANAL.

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SIGNIFICADO DOS NOMES

A
Abelardo: francês: “colméia”, ou germânico: “nobre, corajoso”. Variante de Eberardo, Everardo.
Abigail: hebraico: “meu pai (Deus) é alegria, na fonte da alegria”. Variante Abighail.
Abreu: português: “agradecimento, proferir, dar”.
Açucena: árabe: “branca, alva como a flor”.
Adair: celta: “lugar de carvalhos, passagem sobre os carvalhos”. Variante: Aldair.
Adalberto: germânico: “brilho da nobreza”. Variante: Adalbert.
Adelaide: germânico: “garbo, porte, de linhagem nobre, princesa da terra”.
Ademar: germânico: “guerreiro glorioso”. Variantes: Adhemar, Hademar, Edemar.
Aderbal: fenício: “que cultua Baal (Deus fenício)”.
Adilson: nome de origem controversa, talvez erro ortográfico de Ailson ou ainda filho de Adil ou descendente de Wilson, filho de Wilson.
Adolfo: teutônico: “lobo nobre, lobo herói, bravo guerreiro”.
Adriana: latim: “da cidade de Ádria, da região do mar adriático, nascida ou procedente de Ádria”. Variante: Adriene. Masculino: Adriano.
Afonso: germânico: “nobre, atencioso”. Feminino: Afonsina.
Aguiar: português: “lugar onde habitam as águias”.
Aguinaldo: teutônico: “o que governa com espada”.
Ailson: germânico: “de sagrada família”. Variante: Ailton.
Aírton: francês: nome criado por Júlio Verne em a “Ilha Misteriosa”.
Alaíde: francês: de linhagem nobre”.
Alan: celta ou teutônico: “crescer, gracioso, agradável”.
Alana: celta: “linda, bela”.
Alba: latim: “pedra preciosa, pérola, alva, branca, procedente de Alba, cidade italiana”.
Alberto: teutônico: “brilhante, ilustre”.Variante: Adalberto.
Albuquerque: latim: “carvalho branco”.
Alcântara: arabe: “a ponte”.
Alceu: grego: “força”. Variante: Alcides.
Alcione: grego: “que vive no mar, ave marinha, maçarico”.
Alencar: germânico: “templo de Alanos”. Derivado também da Vila portuguesa de Alenquer.
Alessandra: grego: “que resiste aos homens”. Adaptação feminina de Alexandre.
Alexandre: grego: “que resiste aos homens, que socorre os homens, que repele o inimigo”.
Feminino: Alexandra. Variante: Alexandro, Alessandro, Alex.
Alfredo: anglo-saxão: “bom conselheiro, conselheiro dos elfos”.
Alice: fenício-cartaginês, francês ou grego: “nobre, sincera, a defensora, a protetora”.
Aline: celta: “de linhagem nobre, graciosa, atraente”. Variante: Alina.
Alison: germânico: “de sagrada fama”.
Almeida: arabe: “a mesa, chão plano, campo plano”.
Aloísio: germânico, latim: “inteiramente prudente, esperto”. Variante: Aluísio. Feminino: Aloísia.
Álvaro: germânico: “guerreiro dos elfos, tudo vigia, defende, cuida”.
Alves: derivado de Álvaro.
Alzira: germânico: “graça e beleza”. Masculino: Alziro.
Amália, Amélia, Ailema: gótico: “trabalhadora, ativa, laboriosa”.
Amanda: latim: “digna de ser amada”.
Amaral: português: “espécie de uma planta amarga”.
Ana: hebraico: “cheia de graça, a benéfica”. Variante: Anita (diminutivo espanhol).
Anderson: germânico e inglês: “filho de André”.
André: grego: “másculo, viril, robusto, forte”. Femininos: Andréia, Andresa.
Angélica: grego, latim: “pura como um anjo, também nome de uma flor”.
Ângelo: grego, latim: “anjo, o mensageiro”. Feminino: Ângela.
Antônio: grego, latim: “inestimável, o que não tem preço, fazer frente aos inimigos, o que enfrenta”.
Aparecida: brasileiro: “a que apareceu, surgiu”. Masculino: Aparecido.
Ariadne: grego: “a muito respeitável, muito santa, castíssima”.
Ariane: forma francesa de Ariadne.
Ariel: hebraico: “leão de Deus, fogo de Deus”.
Armando: germânico, francês: “homem da guerra, homem do exército”.
Arnaldo: teutônico: “forte como uma águia”.
Artur: celta: “urso(art) grande(ur), urso nobre, ou quem tem cabelos eriçados”.
Astride: sueco: “amazona de lança, amazona protegida por deuses”. Nome de uma rainha Belga.
Átila: gótico: “pequeno pai, paizinho”.
Augusto: latim: “o maior, o máximo, nobre”. Feminino: Augusta.
Aurélia: latim: “dourada, filha do ouro”.
Aurélio: etrusco: “sol”.
Aurora: latim: “brilhante, reluzente”.
Azevedo: português: “lugar de azevinhos, arbusto espinhoso”.

B
Bárbara: latim: “estrangeira, estranha”.
Barbosa: português: “lugar onde há muitas árvores com barba de bode (velho).
Barreto:português: “aldeola”.
Barros: português: “que trabalha com barro, que tem barro”.
Barroso: português: “lugar onde tem muito barro, ou aquele que tem muitas espinhas no rosto”.
Bartolomeu: aramaico: “que suspende as águas”.
Bastos: português: “pouco espesso”.
Batista: latim: “o que batiza”.
Beatriz: latim: “a que faz feliz alguém”.
Bela: latim: “linda, bela”.
Benedito: latim: “o abençoado, o bendito, o louvado”. Feminino: Benedita.
Bento: adaptação de Benedito. Feminino: Benta.
Bernardo: germânico: “forte como urso, urso forte, soldado corajoso”. Feminino: Bernarda.
Bianca: germânico, latim: “branca, alva”.
Blenda: germânico: “gloriosa, encantadora”. Variante: Brenda.
Bonifácio: latim: “que tem destino venturoso, o que faz bem ou boas obras”. Feminino: Bonifácia.
Borges: francês: “nascido ou procedente de Bourges”.
Braga: português: “procedente de Braga. Topônimo”.
Bráulio: latim: “radiante, resplandecente”.
Breno: celta: “rei, chefe, dirigente”.
Brigite: teutônico: “forte, a grande, elevada”.
Brito: celta: “briga, forte, resistente, ou derivado de Brites”.
Bruna: teutônico: “escura, parda”. Masculino: Bruno.
Bueno: espanhol: “bom”.

C
Cabral: português: “lugar onde há cabras”.
Caetano: latim: “habitante ou natural de Gaieta ou Gaeta”. Feminino: Caetana.
Caio: latim: “cordão, cajado, alegre, contente”.
Caiuã: tupi: “morador do mato”.
Caldas: latim: “águas quentes”.
Camila: fenício: “a selvagem, protetora selvagem”.
Camilo: latim: “servidor de sacerdotes, o que está perante Deus”.
Cândido: latim: “puro, inocente”. Feminino: Cândida.
Cardoso: português: “chão cheio de cardos, terreno cardoso”.
Carina: italiano: “querida”. Variante: Karina.
Carlos: teutônico, germânico: “fazendeiro”, latim: “varonil, vigoroso”.Feminino: Carla
Carmelita, Carmem, Carmencita: latim: “poema”.
Carolina: de Carlos, filha de Carlos, de Carla.
Carvalho: espanhol, português: “lugar de muitos carvalhos”.
Cassandra: grego: “auxiliar do homem”.
Cássia, Cassiana, Cassiano: latim: “nome de uma árvore”.
Cássio: latim: “distinto, ilustrado”.
Catarina: grego, latim: “pura, casta”. Masculino: Catarino.
Cauã: tupi: “gavião”.
Cecília: latim: “ceguinha”.
Celene: grego: “nome de uma das irmãs de Atlas”. Variantes: Celene, Cilene.
Celeste: latim: “celestial, divina, do céu”.
Célia: latim: “celestial, celeste”.
Celina: latim: “filha do céu”. Variantes: Celínia. Masculino: Celino, Celínio.
Celso: latim: “excelso, sublime”.
César: latim: “de cabeleira longa, de cabelos compridos”.
Chagas: português: “refere-se as cinco chagas de Cristo”.
Chaves: português: “nome de uma cidade portuguesa, Chaves”.
Cibele: grego: “a grande mãe dos deuses, filha da terra e do céu, mulher de Urano, mãe de Saturno”.
Cíntia: grego, latim: “natural de Cinto, monte da ilha de Delos”. Um dos nomes da deusa Artêmis.
Cirilo: grego: “de plena autoridade”.
Clara: latim: “brilhante, luzente”.
Clarice: francês: “claridade”. Variante: Clarisse.
Cláudio: latim: “coxo”. Feminino: Cláudia, Claudine.
Cleber: germânico: “taipeiro, padeiro”.
Cleide: o mesmo que Gleide.
Clélia: latim: “famosa, ilustrada, nobre”.
Cléo: grego: “gloria, fama”.
Cleusa: o mesmo que Creusa.
Clóvis: germânico: guerreiro famoso”.
Coimbra: celta: “castelo, fortaleza”.
Conceição: latim: “concepção”.
Consuelo: espanhol: “consolo, consolação”.
Couto: português: “terra coutada, privilegiada, defesa”.
Creusa: grego: “a dominadora, a soberana”.
Crispim: latim: “o que tem cabelos crepos”.
Cristiano: grego: “seguidor dos ensinamentos de Cristo, ungido do Senhor”. Feminino: Cristiane, Cristina.
Cristino: grego: “ungido do Senhor”.
Cristo: grego: “o ungido, o consagrado”.
Cubas: português: “vasilha, pipa”.

D
Dafne: grego: “loureiro”.
Daisy: anglo-saxão: “olho do dia, isto é, sol, semelhante a margarida”.
Dália: norueguês: “do vale”.
Dalton: inglês: “aldeia do vale”.
Damião: latim: “homem do povo”.
Daniel: hebraico: “deus é meu juiz, Deus determina, julga”. Feminino: Daniela.
Danilo: escandinavo: “o dinamarquês”. Feminino: Danila.
Dário: grego: “o que segura”. Feminino: Dária.
David: hebraico: “o amado, querido”. Variantes: Davi, Dávide, Deivide, Daivide.
Débora: hebraico: “abelha”.
Délia: grego: “a visível, da ilha de Delos”. Um dos nomes da deusa Artêmis.
Denilson: forma inglesa de filho de Denis.
Denis: forma francesa de Dionísio.
Denise: francês: “adepta a Dionísio”.
Diana:latim: “a brilhante, a divina, deusa da caça”.
Diná, Dina: hebraico: “a inocente, a absolvida, a julgada”.
Diniz: o mesmo que Dionísio.
Diogo: latim: “instruído”. Variante: Diego.
Dionísio: grego: “o consagrado a Baco, deus do vinho”.
Dirce: grego: “fonte, turvar a água”.
Dirceu: grego: “fonte”.
Dolores: espanhol: “dor, dores”.
Domingos: latim: “nascido no domingo, dia consagrado ao Senhor”.
Donário: latim: “dádiva, presente”. Feminino: Donária.
Douglas: escocês: “do rio preto, rio de águas turvas”.
Dourival: português: “do vale dourado”. Variante: Dorival.
Dulce: latim: “doce, suave, agradável”.

E
Éder: basco: “belo”.
Edgar: germânico: “próspero, defensor da propriedade”.
Edilson: de Wilson, Vilson.
Edite: anglo-saxão: “rico presente, combate pelas riquesas”. Variante: Edith.
Edmar: teutônico: “ilustre pelos bens, riquesas”. Feminino: Edmara.
Edmilson: justaposição de Edmundo e Wilson.
Edmundo: anglo-saxão: “próspero protetor, defensor dos bens, riquezas”.
Edna: hebraico: “a que conhece o segredo da juventude, rejuvenescimento”.
Edson: forma inglesa de filho de Eduardo, Edmundo.
Eduardo: anglo-saxão: “guarda das riquezas”.
Elaine: forma francesa de Helena. Variante: Elane.
Eleonor: arabe: “meu Deus é luz”, galês: “luz”. Variante: Eleonora.
Eli: hebraico: “o altíssimo, o elevado”. Variante: Ely.
Eliana: grego, latim: “bela como o sol, beleza resplandecente”. Variante: Eliane.
Elisa: fenício, cartaginês: “contente, alegre”. Variantes: Eliza, Elise.
Elisabete: hebraico: “consagrada a Deus, consagrada de Deus”. Variante: Elizabete, Elisabet, Elizabeth, Lisabete…
Elisângela: justaposição de Elí e Ângela.
Eliseu: hebraico: “meu Deus é salvação”.
Elói: francês: “o eleito”.
Eloisa: derivado de Luísa, filha ou descendente de Luísa. Variantes: Eloise, Eloiza, Eloize.
Elvira: latim: “loura, branca”.
Elvis: norueguês: “sábio, erudito”.
Elza: teutônico: “virgem das águas e dos cisnes”.
Emanuel: hebraico: “Deus conosco”.
Emerson: teutônico: “governador industrioso”.
Emília: gótico: “aquela que é trabalhadora, ativa”. Variante: Amália.
Erasmo: grego: “amável, digno de respeito, simpático”.
Erick: escandinavo: “poderoso como uma águia”. Variante: Eric, Érico.
Erica: forma feminina de Érico, que é o mesmo que Erick.
Ernesto: teutônico: “lutador decidido, dedicado”.
Esperança: latim: “nome de uma deusa romana, irmã do Sono”.
Estéfano: grego, latim: “coroa, diadema, o coroado”. Variante: Estéfani.
Ester: hebraico: “estrela”.
Euclides: grego: “famoso, glorioso”.
Eugênio: grego: “de bom nascimento, de estirpe ilustre”. Feminino: Eugênia.
Euler: teutônico: “oleiro”.
Eva: hebraico: “vivente, vida, a raiz da vida, mãe da humanidade”.
Evandro: grego: “homem bom, homem corajoso e valente”.
Everton: teutônico: “que protege a lei, ou pela lei”.

F
Fabiana: filha, descendente de Fábio(a), ou feminino de Fabiano.
Fabiano: latim: “fava que esta crescendo, feijão que cresce”.
Fábio: latim: “fava, que planta fava, feijão”. Feminino: Fábia.
Fabíola: latim: “contadora de conto, fábula, ou derivado feminino de Fábio(a), Fabião, Fabiano(a)”.
Fabrício: latim, francês: “que trabalha com metais, ferreiro”. Variante: Fabrízio.
Fátima: árabe: “a que deixou de mamar, mulher perfeita”.
Fausto: latim: “feliz, venturoso, faustoso”. Feminino: Fausta.
Felipe: grego: “que gosta de cavalos, amigo dos cavalos”. Variantes: Filipi, Philip, Phelipe, Fhelipe,
Félip.
Fernando: teutônico: “ousado, alto”. Feminino: Fernanda.
Filomena: grego: “a deve ser amada”. Masculino: Filomeno.
Flávio: latim: “o de cabelos louros, áureo”. Feminino: Flávia. Variantes: Flaviano, Flavino, Flaviana, Flavina.
Flora: latim: “deusa das flores, deusa da primavera”.
Fonseca: português: “fonte seca”.
Fontana: latim: “alargamento da fonte”.
Fontes: português: “das fontes”.
Franceline: francês: “vindo de França, nome antigo da Gália”.
Fred: germânico: “paz”, ou abreviação de Alfredo, Frederico.
Frederico: teutônico: “dirigente da paz, senhor da paz, paz que protege”.
Frida: germânico: “protetora”.
Fúlvio: latim: “o cor parda, ruça, ruivo”. Feminino: Fúlvia.

G
Gabriel: hebraico: “homem, herói de Deus, enviado de Deus”.
Gabriela: hebraico: “de Gabriel, enviada de Gabriel”. Também feminino de Gabriel.
Galvão: galês: “falcão branco”.
Geni: diminutivo de Eugênia. variante: Geny.
George: forma de vários idiomas de Jorge. Variante: Georges. Feminino: Geórgia.
Geraldo: teutônico: “forte lança, o que governa com a lança”. Feminino: Geralda.
Gerson: hebraico: “peregrino, estrangeiro”. Variante: Gelson.
Gilberto: germânico: “prisioneiro de guerra, ilustre, preclaro”.
Gilda: nórdico: “que tem valor, valorosa”. Masculino: Gildo.
Gisela:teutônico: “sinal de fé”.
Glauber: teutônico: “crente, o que tem fé”.
Gláucia: nome de uma flor semelhante a papoula. Variante: Glauce.
Gleide: celta: “princesa”. Variante: Cleide.
Gleusa: o mesmo que Creusa, Cleusa.
Glória: significado literal: “glória, a gloriosa”.
Graça: latim: “dom, graça”.
Graziela: italiano: “graciosa, a de muita graça, linda”.
Greice: pronúncia inglesa de Grace, o mesmo que graça.
Guaraci: tupi: “amanhecer, sol, mãe dos ventos”. Variante: Guaracy.
Guilherme: teutônico: o que protege, protetor”. Feminino: Guilhermina.
Gustavo: sueco: “tacape de guerra, bastão de combate”.
Guta: latim: “nódoa”. Masculino: Guto.

H
Halina: grego: “que tem sal”. Obs: não é variante de Alina ou Aline.
Haline: grego: “marinha, do mar”. Obs: não é variante da origem celta, Aline.
Haroldo: anglo-saxão: “o que governa o exercito”.
Hebe: grego: “juvenilidade, deusa da juventude”.
Heber: hebraico: “companheiro, homem companheiro”. Não é variante de Eber.
Heda: germânico: “luta”.
Heitor: grego; “o guardador, soberano, conservador da vitória”.
Helen: forma inglesa e abreviada de Helena.
Helena: grego: “tocha, luz”.
Hélio: grego: “Deus sol”. Variante: Élio.
Heloísa: forma de grafia de Luiza. Variante: Eloisa.
Henrique: teutônico: “príncipe poderoso, senhor da casa, do lar. Variantes: Henriques, Enrique, Enriques.
Herbert: germânico: “o que brilha, brilhante”.
Hércules: grego, latim: “dividir, fazer a partilha de bens”.
Hermes: grego: “o mensageiro, o esclarecedor, apoio”.
Hermínio: latim: derivado de Hermes, ou etrusco: “o grande, o forte, o poderoso deus Irmin.
Higino: grego: “saudável, de boa saúde”. Feminino: Higina.
Hilário: latim: “divertido, alegre, contente”. Feminino: Hilária.
Hilda: teutônico: “guerreira, donzela de batalha”. Masculino: Hildo.
Horácio: grego: “visível evidente, manifesto”, latim: “deusa da mocidade (Hora). Feminino: Horácia.
Hortênsio: latim: “o da horta, jardineiro”. Feminino: Hortênsia. Variantes: Hortêncio, Hortencia.
Hosana: aramaico: “peço-te a salvação, salvar”. Variantes: Hosaná, Hosanã.
Hugo: germânico: “o pensamento, espírito, razão”. também abreviatura de Humberto.
Humberto: germânico: “de inteligência brilhante”. feminino: Humberta.

I
Iago: variante de Jacó.
Iara: tupi: “senhor ou senhora das águas, dona das águas”. Variante: Yara.
Iasmin: árabe: “flor, como uma flor.”
Ícaro: grego: “personagem mitológico, filho de Dédalo que fugiu da ilha de Creta usando asas pregadas com cera”.
Idália: latim: “a que viu o sol”, grego: “do monte Idálion”.
Idalina: italiano: “natural da Adália, Idálion”. Masculino: Idalino.
Idálio: grego: “sol falmejante, ou natural da ilha Idálion”.
Ieda: hebraico: “favo de mel”. Masculino: Iedo.
Iemanjá: iorubana-africano: “senhora do mar, protetora das mães e esposas”.
Ifigênia: grego: “nascida com poder, com vigor, com força”.
Igor: forma russa de Ingomar, e também do grego Geógios.
Ilca: eslavo: “mulher honrada pela sua vivacidade, ativa”. Variante: Ilka.
Ilsa, Ilza: germânico: “ninfa, ondina”, ou variante de Elsa, de Nilza.
Inácio: latim: “ardente, fogoso”. Feminino: Inácia.
Inês: grego: “a pura, a casta”. Variantes: Ignês, Inêz.
Ingrid: escandinavo: “amazona de Ingo”.
Iolanda: grego: “florescência de violeta”. Variante: Yolanda.
Ione: grego: “pedra violeta”.
Iraci: tupi: “mãe do mel, abelha rainha”. Variante: Iracy.
Irene: grego: “deusa da paz”. Masculino: Ireno. Variante: Eirene.
Íris: grego: “ligeira, veloz, mensageira dos deuses”.
Irma: teutônico: “nobre, a grande, consagrada a Irmin”.
Isa: teutônico: “de bondade férrea, ferrenha”.
Isabel: hebraico: “a casta”. Variantes: Isabela, Isabele.
Isadora: grego: “dádiva de Ísis, presente de Ísis”.
Isaias: hebraico: “salvação é Deus”.
Isaque: hebraico: “riso de Sara, que riu quando nasceu”.
Isaura: grego: “natural da Isaúria, antiga província da Ásia Menor”.
Isauro: grego: “veloz como o vento, ou natural da Isáuria”.
Isis: egípcio: “espírito supremo, deusa suprema”. Mitologia.
Israel: hebraico: “Deus se mostra forte, Deus luta, que vê a Deus”.
Ítalo: grego, latim: “bezerro, novilho, vitelo”. Feminino: Ítala.
Itamar: hebraico: “ilha da palmeira”. Feminino: Itamara, Tamara.
Ivã, Ivan: forma russa de João.
Ivani: derivado de Ivo.
Ivete: forma francesa do feminino de Ivo, Ivan.
Ivo: anglo-saxão: “filho do arco, o que usa arco para combater, ativo, vigilante”. Feminino: Ivani, Ivete, Ivone, Ivonete e Ivonice.

J
Jaciara: tupi: “dia de lua, despontar da lua”.
Jacimar, Jacimara: tupi: “lua de guerra, lua boa para guerra ou caça”.
Jacinta: grego: “nome de uma flor””. Masculino: Jacinto.
Jacira: tupi: “abelha da lua, lua de mel, abelha noturna”.
Jack: forma inglesa de Jacob.
Jackson: inglês: “filho de Jack”.
Jacob: hebraico: “que segue as pegadas de Deus, calcanhar, astucioso”. Variante: Jacó.
Jácomo: forma italiana de Jacob. Variante: Giácomo.
Jair: hebraico: “ele desperta, o iluminado.
Jairo: hebraico: “o iluminado, o esclarecido”.
Jamil: árabe: “o belo”. Variante: Jaime. Feminino: Jamila e Jamile.
Jana: latim: “lua”. Variante: Jane
Janaína: tupi, africano: “protetora das mães e esposas, rainha do mar”. O mesmo que Iemanjá.
Jandira: tupi: “mel da abelha jandaia”. Variante: Jandaia.
Janete: forma francesa de Joana, Jane e Janice.
Janice: latim “de Jano, graça de Jano”.
Jaqueline: forma feminina francesa de Jacob.
Jardel: francês: “joio, ou garganta”.
Jeferson: inglês: “filho de jafet”. Variante: Jefferson.
Jelson: variação gráfica de Gerson ou Jeferson.
Jenifer: galês: “de faces brancas”.
Jeová: hebraico: “o ser por excelência, Deus”.
Jeremias: hebraico: “a quem Jeová constitui, exaltado por Javé”.
Jerônimo: grego: “quem tem nome sagrado”. Variante: Gerôninmo.
Jéssica: hebraico: “cheia de riquezas”.
Jesus: hebraico: “Deus é seu auxílio, Javé é salvação, filho de Josué” (José).
Joana: feminino de João, variante de Joanã, Jane.
João: hebraico, grego, latim: “Javé é misericordioso, Javé presenteou, Deus é gracioso, Deus é cheio de graça”.
Joaquim: hebraico: “Javé levanta, restabelece, elevado é Javé”. Feminino: Joaquina.
Joel: hebraico: “Javé é Deus, adorador de Deus”. Feminino: Joelma.
Jonas: hebraico: “pomba, amante da paz”.
Jônatas: hebraico: “dado por Javé”. Variante: Jonatã, Jônatan.
Jorge: grego: “trabalhador da terra, agricultor”.
José: hebraico: “o que nasceu depois dos outros, aquele que acrescenta, Deus aumentou (com outro filho)”. Feminino: Josefina. Variantes: Jôse, Josefa.
Josué: hebraico: “Deus é auxílio”. Um dos nomes que Jesus era conhecido.
Judite: hebraico: “a louvada, mulher vinda da cidade de Iehud, a judia”. Variantes: Judith, Judithe.
Júlia: latim: “a cheia de juventude”.
Juliana: descendente de Júlio, Júlia, ou nascida em julho. Variante italiano: Giuliana.
Juliano: latim: “que pertence a Júpiter, Juno, filho de Júlio, nascido em julho”. Variante italiana: Giuliano.
Julieta: derivado de Júlia, Júlio. Variante italiana: Giulieta.
Júlio: latim: “o luzente, o brilhante (relativo a Júpiter)”.

K
Karem: dinamarquês de Catarina.
Katia, Katya: adaptação russa de Catarina.
Kelli, Kelly: irlandês, donzela, guerreira”.
Kerina: hindu; “poderosa deusa”.
Kim: chinês: “ouro”.
Klaus: versão germânica de Nicolau.

L
Ladislau: eslavo: “senhor da glória”.
Laércio: latim: “nascido ou vindo de Laerte, cidade da Cicília”.
Laerte: grego: “guarda, salvador do povo, levantador de pedras (refere-se ao nome de uma formiga)”. Variante: Laertes.
Lair: árabe: “brilhante, luminoso”.
Laís: grego: “povo, a popular, a democrática”.
Lana: italiano: “lã”.
Lara: latim: “ninfa do Tibre, mãe de Lares”.
Larissa: grego: “cheia de alegria”.
Laura: latim: “coroa feita de loureiro para premiar os vencedores dos jogos e torneios”.
Lauro: latim: “árvore de loureiro”.
Lavínia: latim: “a purificada”.
Lázaro: hebraico: “Deus é meu socorro”.
Léa, Léia: hebraico: “leoa”.
Leandro: grego: “homem do povo, homem dócil”. Feminino: Leandra.
Leda: latim: “alegre, risonha, contente”.
Leila: árabe: “negra como a noite”.
Leilane: havaiano: “flor celestial”.
Leonardo: germânico: “forte como o leão”, germânico: “coração de leão”.
Leone: italiano: “leão”. Variante: Leoni.
Leonor: de origem desconhecida. O mais provável é que seja do grego leo=povo, nor=homem, homem do povo, mas no nosso idioma é feminino.
Leonora: derivado de Leonor ou Leonora.
Letícia: latim: “alegria, contentamento”.
Leví: hebraico: “aderir, unido, estar ligado”.
Lia: hebraico: “exausta, fatigada, cansada, de olhos tristes”.
Liana: forma de grafia de Liane e Eliana.
Liane: francês: “cipó, vinha trepadeira”.
Liberato: latim: “libertado, liberto”. feminino: Liberata.
Lídia: grego: “mulher da Lídia, região da Ásia menor”. Masculino: Lídio.
Lígia: germânico: “nome de uma filha de um dos reis Lígios, tribo germânica”. grego: “nome de uma flor das margens do mediterrâneo”. Masculino: Lígio.
Lilia: latim: “lírio, símbolo da pureza e inocência”.
Liliana: latim: “cheia de lírios”. Variante: Liliane.
Linda: espanhol: “bela, bonita”.
Lins: germânico: “da cidade de Linz, na Áustria”.
Lisa: italiano: “refere-se a Mona Lisa”,também diminutivo de Elisa, Elisabete.
Lisandro: grego: homem remido, resgatado, o que liberta o homem”. Variantes: Lisandro, Lizandro. Femininos: Lisandra, Lissandra, Lizandra.
Lóis: americano: “Lóis é a entidade que tomou o lugar dos orixás africanos”.
Luana: africano: “de Luanda, capital da Angola”.
Lucas: latim: “natural de Lucânia, terra da luz”, ou o mesmo que Lúcio.
Lucélia:Composição de Lúcio, Lucas e Célia, Adelia. Masculino: Lucélio.
Lúcia: latim: “luminosa, luzente, que brilha”.
Luciano: filho ou descendente de Lúcio, Lúcia. Feminino: Luciana.
Lúcio: latim: “nascido com o dia, luzente, nascido com a manhã, refere-se a aqueles que nascem pela manhã”.
Luís: francês derivado do germânico: “guerreiro célebre”. Variante: Luiz. Feminino: Luisa, Luiza.
Luma: tibetano: “música, canção, lira”.
Lurdes: nome de origem religiosa. Variante: Lourdes.
Luzia: nome popularizado pela pronúncia portuguesa de Lúcia. Variante: Lusia.

M
Macedo: latim: “lugar onde há macieiras, maçãs”.
Madalena: hebraico: “a dos cabelos penteados, cidade das torres, natural de Mágdala, cidade junto ao mar do Galiléia”.
Magalí: provençal: “das margaridas”.
Magda: forma inglesa de Madalena.
Maiara: tupi: “senhora”.
Malú: hipocorístico de Maria de Lurdes, Maria da Luz.
Manuel: adaptação portuguesa de Emanuel.
Maomé: árabe: “o altamente louvado, estimado”.
Mara: hebraico: “amarga, amargosa, amargura”.
Marcelo: latim: “martelinho”. Feminino: Marcela.
Márcia: latim: “que pertence a Marte”.
Márcio: latim: “nome sob o qual os guerreiros invocavam Júpiter”.
Marcos: latim: “grande martelador, martelador”. Variante: Marcus.
Margarida: grego: “pérola”. Variante: Margarete.
Maria: de uma língua semítica: “senhora, excelsa, sublime”.
Mariana: junção de Maria e Ana.
Marilda: junção de Maria e Hilda, Gilda.
Marina: latim: “do mar”.
Mário: latim: “homem másculo, varonil, viril”.
Marisa: justaposição de Maria e Isa, Luisa, Elisa.
Marlene: derivado de Madalena, ou justaposição de Maria e Helena.
Matatias: hebraico: “presente de Javé”.
Mateus: latim derivado do hebraico Mathathiah=Matatias.
Maurício: latim: “da Mauritânia, África”. Feminino: Maurícia.
Mauro: grego: “nativo da Mauritânia, África setentrional, pardo como um mouro”.Feminino: Maura.
Melanie: forma francesa de Melânio.
Melânio: grego: “preto, negro”. Feminino: Melânia.
Melissa: grego: “abelha, ativa, aplicada”.
Mendes: egípcio: “nome de divindade mitológica”.
Mercedes: espanhol: “graças, mercês”.
Merlin: celta: “encantador”
Michel: forma francesa, inglesa e germânica de Mikhael, Miguel.
Michele: forma francesa do feminino de Michel.
Miguel: hebraico: “quem é como Deus”.
Milena: sérvio: “a amável, a amorosa”. Também justaposição de Maria e Helena.
Miriam: variante em vários idiomas de Maria.
Mônica: grego: “solitária, viuva”, latim: “monja”.
Moraes: latim: “muros”. Variante: Morais.
Murilo: espanhol: “pequeno muro”. Feminino: Murila.

N
Nádia: ucraniano: “esperança”.
Nancy: francês: “cheia de graça”.
Naomi: hebraico: “a agradável”.
Natacha: forma russa de Natália.
Natália: o mesmo que Natal.
Neide: grego: “nadadora”.
Nelson: inglês: “filho de Neil ou Nelly”.
Nero: latim: “forte, corajoso, homem valente”.
Neusa: grego: “a que nada, nadadora”.
Ney: francês: “novo, que opõe-se ao velho, antigo”.
Nice: grego: “vitória, deusa da vitória”.
Nicolau: grego: ” povo vitorioso, vencedor do povo”. Variantes: Nicola, Nicolas. Feminino: Nicole.
Nilton: anglo-saxão: “do rio baixo, beira do rio”.
Nívea: latim: “alva como a neve”. Variante: Nívia. Masculino: Nívio.
Noel: francês: “refere-se ao natal, Papai Noel”.
Noêmia: hebraico: “benquerença de Javé, flor de beleza”.
Norma: latim: “modelo, regra, lei, preceito”.
Núbia: egípcio: “terra do Ouro”, ou latim “nublada, coberta de nuvens”.
Masculino: Núbio.

O
Odair: variação gráfica de Adair.
Olavo: nórdico: “filho de Deus, sobrevivente dos ancestrais, descendentes antigos”.
Olinda: latim: “fragrante, perfume”.
Olívio: latim: “oliveira, símbolo da paz e da ciência”. Feminino: Olívia.
Oscar: nórdico: “lanceiro divino, lança dos deuses”. Feminino: Oscarina.
Osmar: germânico: “afamado, ilustrado pelos deuses”. Femininos: Osmara, Osmarina.
Otávio: latim: refere-se ao oitavo filho”. Feminino: Otávia.
Otto: germânico: “rico, poderoso, nobre”. Variante: Othon.

P
Paloma: espanhol: “pomba”.
Pâmela: grego: “toda a doçura, tudo mel”. Variante: Pamela.
Paola: italiano: “natural de Paola, Calábria”, ou forma italiana de Paula.
Pascoal: latim: “nascido na páscoa”.
Patrício: latim: “patriota, da pátria, conterrâneo nobre, fidalgo”. Feminino: Patrícia.
Paula: variante de Paola, ou feminino de Paulo.
Paulo: latim: “pouco, pequeno”.
Pedro: latim: “nascido de pedra, rocha, rochedo”. Feminino: Pedra. Variantes: Peter, Pierre.
Petra: latim: “pedra”.
Poliana: composição de Polidoro e Ana, Policarpo e Ana.
Policarpo: grego: “o de muitos frutos, frutoso”
Polidoro: grego: “o de muitos dons, o que muito dá ou distribui”.
Priscila: latim: “do passado, dos tempos primitivos, descendente de Prisco”. Masculino: Priscílio, Priscilo, Pricílio. Variantes: Pricília, Pricila, Priscila.

Q
Quadros: espanhol: porção de terra lavrada”.
Queirós: espanhol: “do vale de Quiróz”. Variante: Queiroz.
Quércia: italiano: “carvalho”.
Querubin: hebraico: “anjos, ser maravilhoso”.
Quevedo: espanhol: “de Quevedo, vindo ou natural de Quevedo”.
Quirino: latim: “o que lida com dardo ou lança, guerreiro”.
Quixote: espanhol: “peça de arnês destinada a cobrir a coxa”.

R
Rafael: hebraico: “curado por Deus, Deus curou”. Feminino: Rafaela.
Rangel: nome de origem espanhola.
Raquel: hebraico: “cordeirinha, ovelhazinha, mansa como a ovelha”.
Raul: anglo-saxão: “que combate com prudência”.
Rebeca: hebraico: “vínculo, laço, a que une”.
Regina: latim: “rainha”.
Reginaldo: anglo-saxão: “o que governa pelo conselho”. Feminino: Reginalda. Variante: Reinaldo.
Renato: latim: “o renascido, renascido para sempre”. Feminino: Renata. Variante: Renée.
Rex: latim: “rei”.
Ribeiro: português: “riozinho”. Variante: Ribeira.
Ricardo: germânico: “senhor de poder, rico e forte”. Feminino: Ricarda.
Rita: derivado italiano de Margarida, Margarete.
Roberto: anglo-saxão: “brilhante na glória”. Feminino: Roberta. Variantes: Robson, Robim, Robert.
Roderico: teutônico: “príncipe poderoso”.
Rodrigo: forma variante de Roderico.
Rodrigues: forma portuguesa de Roderico.
Roger: teutônico: “afamado na lança, lanceiro de fama”.
Rogério: derivado de Roger. Feminino: Rogéria.
Romeu: latim: “o que vai a Roma por devoção, peregrino de Roma”. Variante: Romeo.
Ronaldo: germânico: “o que governa com mistério, com segredo”.
Roque: francês: “rocha”, escandinavo: “homem grande e forte”.
Rosa: grego: “flor rosa”. Variante: Rose.
Rosane: francês: “rosa graciosa”. Variante: Roxana, Roseana. Masculino: Rosano.
Rosangela: justaposição de Rosa e Ângela.
Rosely: inglês: “descendente de Rose, filha de Rose”.Variante: Roselí.
Rosy: inglês: “róseo, semelhante a rosa”.
Rubens: latim: “rubro, avermalhado”.
Rui: francês: “rei”.
Rute: hebraico: “companheira e amiga, visão de beleza, visão inebriada, plena beleza”. Variante: Ruth.

S
Sabrina: hebraico: “nascida em Israel”. Masculino: Sabrino.
Sacha: persa: “a ema voltando de água”. Em russa o mesmo que Alexandra.
Sales: português: “do castelo de Sales, Savóia, França”.
Salete: francês: “nascida no castelo de Sales, Savóia, França”.
Salomé: hebraico: “pacífica”.
Samara: hebraico: “guiada por Deus”.
Sampaio: aglutinação de São Paulo.
Samuel: hebraico: “ouvido por Deus, seu nome é Deus”. Feminino: Samuela.
Sanches: espanhol: “filho de Sancho, descendente de Sancho”.
Sandra: abreviação italiana de Alessandra, Cassandra.
Sandro: abreviação italiana de Alessandro.
Santoro: italiano: “de todos os Santos”.
Sara: hebraico: “soberana, princesa”.
Schumacher: germânico: “fabricante de sapatos, sapateiro”.
Sebastião: grego: “magnifico, sagrado, reverenciado”. Feminino: Sebastiana.
Seixas: latim: “pedras, seixos”.
Selene: grego: “lua, deusa da lua”.
Selma: celta: “justa, limpa”. Masculino: Selmo.
Sérgio: latim: “servo, o que cuida, protege”.
Severo: latim: “sério, severo, grave”. Feminino: Severa. Variante: Severino.
Sheila: forma irlandesa de Célia, Cecília.
Shirley: anglo-saxão: “prado do distrito, do prado brilhante”. variante: Shirlei.
Sidnei: inglês: “justaposição de Saint Denis, procedente Saint Denis, nascido em Saint Denis na França”. Nome unissex no Brasil.
Silmara: germânico: “célebre pela vitória”. Variantes: Simara, Siumara.
Silva: latim: “selva, floresta, mata”.
Sílvia: latim: “filha da selva, nascida na selva, no mato”.
Sílvio: latim: “nome de um filho de Enéas e Lavínia que nasceu num bosque”.
Simeão: hebraico: “o escutado, o que se faz ouvir”.
Simone: feminino francês de Simeão, Simão.
Sofia: grego: “sabedoria, sapiência”. refere-se ao Espírito Santo. Variante: Sophia.
Soraia: árabe: “estrela da manhã, refere-se ao planeta Vênus”. Variantes: Soraya, Suraia.
Suely: germânico: “luz”. Variantes: Sueli, Soeli.
Susana: hebraico: “lírio gracioso, a pura açucena”. Variantes: Suzana, Suzie.

T
Taciana: variante de Tatiana, ou filha de Tasso. Masculino: Taciano.
Tadeu: siríaco: “o amável, o amoroso”. Feminino: Tadea, Tadéia.
Talita: araimaico: “mocinha, donzela, menina”.
Tamara: árabe: “nome do fruto da tamareira”.
Tânia: forma russa de Tatiana.
Tarsila: grego: “coragem, confiança”. Variantes: Tarcila, Tarcila. Masculino: Tarcilo, Tarcílio.
Tarsísio: latim: “de Thásos”. Feminino: Tarsísia.
Tatiana: russo: “nascido da expressão infantil tata (papai).
Telma: grego: “desejo, vontade”.
Teobaldo: teutônico: “audacioso como o povo”. Variante: Theobaldo.
Teodoro: grego: “presente de Deus”. Feminino: Teodora.
Teresa: latim: “a natural da Ilha de Therásia”. Masculinos: Tereso, Terezo. Variante: Tereza, Tessa.
Tiago: nome de um dos apóstolos de Cristo. variante: Thiago.
Tobias: hebraico: “bom é Javé, Deus é o bom”.
Tomás: aramaico: “gêmeo”. Variante: Thomás, Thomas.
Túlia: celta: “pacífica, quieta”.
Túlio: latim: “levar, levantar”.

U
Ubirajara: tupi: “senhor da lança, tacape”.
Ubiratã: tupi: “tacape forte, rijo”.
Ulhoa: basco: “galinha”.
Ulisses: latim, grego: “o odiado por Zeus, o irritado”.
Umberto: variante ortográfica de Humberto.

V
Valber: germânico: “governador brilhante, ou urso dominador”.
Valda: variante de grafia de Velda, feminino de Valdo ou de abreviação de Valdomiro, Valdemar. Variante: Walda.
Valdemar: variante de grafia de Waldemar.
Valdemiro: derivado de Wladimir, filho Wladimir.
Valdete: justaposição de Valdemar, Valdomiro e Odete.
Valdir: adaptação gráfica brasileira de Waldir.
Valdomiro: o mesmo que Valdemiro.
Valentino: latim: “natural de Valência”. Feminino: Valentina.
Valério: latim: “que tem saúde, robusto, que é forte”. Feminino: Valéria.
Valmir: teutônico: “eleito, escolhido, amado e brilhante”. Variante: Waldir. Variante: Valmira.
Valquíria: escandinavo: “a virgem”. Nome de três ninfas ou deusas escandinavas.
Valter: variante ortográfica de Walter.
Vanda: polonês: “pequena vândala, andarilha”. Masculino: Vando.
Vanderley: holandês: “das ardósias, das lousas, da família dos que trabalham com ardósias”. Variantes: Vanderlei, Wanderley. Feminino: Vanderléia.
Vanessa: holandês: “de Ester, ou da borboleta”. Nome popularizado pelo escritor americano Dean Swift.
Vânia: germânico: “esperança”. Também feminino russo de Ivan.
Venâncio: latim “caçador”. Feminino: Venância.
Ventura: espanhol: “felicidade, boa sorte”.
Vera: russo: “crença”, ou latim: “verdadeira, real”.
Verônica: grego-latim: “verdadeira imagem”.
Vicente: latim: “vencedor do mal, aquele que vence”.
Vilma: derivado do teutônico Wilhelmine, o mesmo que Guilhermina. Variante: Wilma.
Vilmar: teutônico: “resoluto, de muita fama, muito célebre”. Variante: Wilmar.
Vilson: variante ortográfiaca de Wilson.
Vinícius: latim “que tem voz agradável, vinicultor”. Variantes: Venício, Venícios. Femininos: Venícia, Vinícia.
Virgílio: latim: “varinha, raminho”. Feminino: Virgília.
Virgínia: latim: “virgem, donzela, capaz ao matrimônio”. Masculino: Virgílio.
Vitor: latim: “vencedor, vitorioso sobre o pecado”. Variante: Victor.
Vitória: latim: “deusa romana das vitórias”.
Vitório: latim: “vitorioso, vencedor”.
Viviana: latim: “viva, vivaz”. Também derivado da pronúncia portuguesa de Bibiana. Variantes: Vivian e Viviane. Masculino: Viviano.

W
Wagner: germânico: “fabricante de vagões, de carros”. Variante: Vagner.
Waldemar: teutônico: o que governa com brilhantismo, célebre pelo governo”. Variante: Valdemar.
Washington: inglês: “da aldeia dos Wess, da aldeia dos Wessyng”.
Welington: inglês: “de uma família próspera”.
Wesley: anglo-saxão: “prado ocidental”.
Willian: teutônico: “protetor resoluto”.
Wilma: variação gráfica de Vilma.
Wilmar variante de grafia de Vilmar.
Wilson: inglês: “filho de Will que é o mesmo que Willian.
Wilton: inglês: “da fazenda primaveril, da aldeia de Willian”.

X
Xavier: derivado do basco Etchberri ou Etchaberri: “casa nova”.
Ximene: espanhol: “o mesmo que Simão, Simon”. Variante: Ximenes.

Y
Yara: tupi: “mãe d’água”.
Yasmin: árabe: “branca flor”.
Yeda: variante de grafia de Ieda.
Yolanda: grego: “flor de violeta”.
Yoná: hebraico: “pomba”.
Yone: grego: “violeta”. Variante: Ione.
Yuri: forma russa de Jorge, George.
Yvete: variante feminino de Ivo.
Yvone: anglo-saxão: “arco de teixo”. Variante: Ivone.

Z
Zacarias: hebraico: “Javé medita, o de quem Javé se lembrou”.
Zagalo: espanhol: “pastor”.
Zanetti: variante italiana de João.
Zaque: árabe: “inteligente”.
Zelda: variação gráfica de Zilda, ou abreviação de Griselda.
Zélia: grego: “zelo, rival”. Masculino: Zélio.
Zelma: variante gráfica de Selma.
Zenilda: aglutinação de José e Nilda, Zenon e Hilda.
Zenite: grego: “de Zeus, consagrado a Zeus”.
Zilda: germânico: “a guerreira vitoriosa”. Masculino: Zildo.
Zoraia: persa: “a bela, de extraordinária beleza”.
Zoraide: armênio ou árabe”mulher cativante, a eloqüente”. Variante: Zoraia.
Zuleica: árabe ou persa: “gordinha, roliça, de radiante beleza”.
Zulmira: teutônico: “a resplandecente, celebridade da luz”. Masculino: Zulmiro.

 

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Minha mãe comprou uma geléia de ameixa há uns 3 dias e eu estava morrendo de vontade de experimentar. Todas as vezes em que tentei abrir o pote, falhei. Eu tentei até a mão ficar roxa, tentei abrir com faquinha, com a força, tacando na parede (mentira) e N-A-D-A. Acabava sempre ficando com o requeijão prático mesmo.

Perguntei no Twitter e entre pancadas no fundo e esquentar a tampa no fogão, minha querida amiga Vérys me deu a dica. SUCESSO! Vejam aí um passo-a-passo ilustrado:

Você vai precisar de:

Uma colher de sorvete de metal (que pode ser substituída por um martelo de carne):

E, obviamente, um pote de geléia tenso de abrir.

 

Modo de abrir:

Dê pancadas  (um MONTE, até amassar bem) com o cabo da colher no meio da tampa do pote, bem nesse miolinho azul aí, ó:

Tente “desrosquear” a tampa… isso… faça um pouquinho mais de força. Um pouquinho mais. Aê. Pronto. TCHARAM!!! Temos um pote de geléia aberto!

 

Artigo copiado do Blog da Beatriz:

http://beatrizmorgado.com/2011/02/10/como-abrir-um-pote-de-geleia-queensberry/#comment-334

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