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Archive for the ‘Mensagem’ Category

UM CRENTE PODE BEBER?

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a-mulher-adultera-pecadoraQuando trouxeram a mulher pega em adultério a Jesus, queriam que Ele a julgasse e assim poderiam julgar eles a Jesus. Mas, o Mestre conhecendo o coração e pensamentos dos que o rodeavam, manteve-se tranquilo, e, devido a insistência proferiu seu veredicto, mas, não foi o que os fariseus e escribas esperavam, Jesus disse: “Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela” V7b.

A lei mosaica determinava que o ato cometido por aquela mulher fosse punido com apedrejamento, porém isso não a salvaria a alma, não curaria seu coração ferido e infestado pelo pecado.

Todos aqueles homens ao serem colocados diante de um espelho viram-se sujos, talvez pela primeira vez tenham percebido o quanto são pequenos e pecadores, e um a um, largaram suas pedras, não tendo coragem de ser o primeiro a se confessar perfeito, levaram consigo um coração desconsertado e consciente de sua impureza, porém, ainda duro demais para aceitar a maravilhosa graça da salvação.

E a mulher adúltera, pega em flagrante em um pecado contra DEUS e contra seu próprio corpo, humilhada por ter sido carregada pelas ruas da cidade por aqueles homens raivosos, prontos para feri-la ou matá-la, mas, também resignada diante da situação, afinal ela já sabia qual seria a punição antes de cometer esse erro. A surpresa dela foi que aqueles homens “protetores da moral” a levaram para ser julgada por outro, provavelmente em seu coração já havia consciência e arrependimento, sua confissão era publica e sem necessidade de palavras próprias, era o solo perfeito para a boa semente do Senhor.

Diante daquele homem manso e suave estava ela humilhada, sem coragem suficiente para levantar os olhos para o seu juiz. Ouvindo suas palavras, talvez tenha pensado que a arrogância de seus acusadores era tanta que logo sentiria as pedras em seu corpo, mas apenas ouviu passos silenciosos da consciência humana afastando-se. Quando enfim cria coragem para levantar os olhos, ver em sua frente o seu salvador, mas, ainda faltava o seu coração ser salvo, aquilo não poderia ser uma licença para continuar pecando: “ e, endireitando-se Jesus e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: nem Eu também te condeno; vai-te e não peques mais.” (V 10-11)

Nesse momento ela percebeu que o único que podia condená-la estava em sua frente e que não o fez, Ele era o único que não tinha pecado e por isso poderia apedrejá-la, mas não o fez. Ele a perdoou e a deu um mandamento a seguir: não pecar mais, e também mostrou-a que o que fez no passado foi apagado, e que a partir daquele momento ela tinha uma nova vida. Talvez naquele momento movida pelo amor tenha tentado reconciliar-se com o marido. E tenho certeza que depois daquele dia ela não pecou mais!

Penso que somos muito parecidos com essa mulher e também com seus acusadores.
Com seus acusadores, por que temos a mania infundada de nos acharmos irrepreensíveis, capazes de sermos promotores dos outros – sejam cristãos ou não – temos a ilusão da perfeição, até nos depararmos com Cristo, com o qual ainda tentamos nos auto justificar com diversos argumentos humanos, e, do qual recebemos a mesma confrontação: olhe para si mesmo, e se em ti não há erro acuse-a, e saímos desconsertados, pois não conseguimos esconder nosso erro daquele que conhece cada centímetro de nosso coração.

Com a mulher, pois muitas vezes conhecemos a vontade de DEUS, Sua lei, e teimamos em transgredi-la, até que somos descobertos e humilhados por aqueles que querem apenas testar o nosso Senhor, recebemos de DEUS o perdão e nosso coração chora de vergonha, alegria e amor, com a promessa de que nenhuma condenação há para aqueles que estão no Senhor e com a convicção de que com Cristo não pecaremos mais!

 

Tatiana Santos Santana do site Ultimato.

http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/a-mulher-adultera-de-joao-81-11

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pornografia

Há inúmeras razões e inúmeras questões bíblicas que poderiam ser colocadas. No entanto, mesmo sabendo disto, um número monstruoso de PASTORES, PROFESSORES BÍBLICOS, HOMENS CASADOS E ADOLESCENTES, CRENTES, assistem a vídeos pornográficos, gratuitamente distribuídos na internet e facilmente assistidos nos telefones celulares e computadores. No domingo presta-se culto a Deus, cantam-se músicas que enaltecem a santidade, e no banheiro, no quarto ou no escritório assistem-se vídeos de promiscuidade, de adultério, de orgias, de homossexualidade e de pedofilia.

 A incoerência do que se diz e do que se faz é notória. A tentação também. TODOS nós, que somos inteligentes e temos acesso à informação da internet, somos tentados com os vídeos pornográficos oferecidos. Não somos assexuados. Todos nós, que somos cristãos, temos uma luta interna, onde as duas naturezas em nós brigam ferrenhamente, buscando a primazia. Diferentemente do que os pregadores da impecabilidade do crente afirmam, nós somos tentados e somos capazes de cair em tentação. Não fosse assim Jesus não teria dito, em sua oração do Pai Nosso: “Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal”. Pedir algo impossível seria, na economia de Deus, sem sentido algum.

 Quero alistar 10 razões pelas quais o crente, principalmente o homem crente deve manter-se longe da pornografia, seja ela pela internet, pelo dvd, pela tv a cabo, pelo cinema ou pelas revistas e publicidades em papel.

01) A pornografia expõe atores que poderiam ser nossos filhos 

Hoje eu sou pai de uma linda menina. Imagino o que um pai sentiria, ao deparar-se com a própria filha em atos de promiscuidade e pecaminosidade. Quantos pais não infartaram, não adoeceram, não tiveram a vida destruída por moças que menosprezaram as orientações morais e espirituais dos seus pais? Imaginem os filhos, os jovens que, ao invés de se dedicarem ao trabalho digno e à formação de uma família, mergulham na promiscuidade e no pecado, envergonhando pai e mãe! Quantas mães (que eu sei!) adoeceram por tomarem conhecimento da vida promíscua de seus filhos! Cada vez que um crente clica e assiste a essas produções, torna-se cúmplice do pecado e realimentador do sistema de lucro através das orgias.

02) A pornografia escraviza os seus atores Semelhantemente ao serviço escravo do campo, onde os operários são obrigados a comprar nos empórios das fazendas e cujas contas só sobem, jamais quitando os débitos, os atores pornográficos assinam contratos com os produtores e são obrigados a filmar horas e horas por semana, pagando pelos objetos, pelos produtos, pelas roupas, pelas produções, sempre devendo um pouco mais, até que, velhos, são descartados e jogados como roupas rasgadas. Quantos atores de pornografia estão nas sarjetas perdidos, destruídos, sem um tostão no bolso, sem família, sem dignidade, doentes e até dementes! Quando um crente assiste à pornografia ele está concordando com o império da escravidão do pecado.

03) A pornografia destrói a estrutura familiar na qual o cristão acredita

Como cristãos cremos no papel da família conforme a bíblia apresenta: pai, mãe, filhos, marido, esposa. Mas na pornografia não há nenhum limite para as aberrações bestiais e imorais, destruindo os vínculos e transformando tudo em motivos de falso prazer. Assim, há vídeos de promiscuidade entre pais e filhos, entre mães, filhas e sogras, entre homens com outros homens e entre seres humanos e animais. Deus chama esses atos de ABOMINAÇÕES. Na Lei que Deus decretou a Israel tais atos eram punidos com o apedrejamento. Na nova aliança o pecado continua sendo tão abominável quanto era no passado, mas a punição é a perdição eterna e a ida  ao Inferno. Quando o crente consome esses vídeos está se colocando entre os que se perdem e, talvez (só Deus sabe!) demonstrando que não é salvo e que sua verdadeira natureza continua sendo a do mundo, não a nova natureza, transformada. A pornografia destrói os valores familiares de quem faz e de quem assiste.

04) A pornografia exige o consumo secreto e discreto 

Exceto nos lares promíscuos ao extremo, quem consome esse material o faz escondido. O marido não conta à esposa, nem esta ao marido. O filho não conta aos pais e nem estes aos filhos. Todos escondem de todos, mesmo desconfiando que todos enganam a todos. Imagine o filho a descobrir essa prática mundana por parte do seu pai. “Papai, o senhor me ensinou a respeitar as moças, a não manter pensamentos impuros, a ser fiel; por que o senhor faz tudo ao contrário?” Quantas esposas flagram seus maridos no consumo dessas bestialidades e quantos casamentos naufragam por isso! Se a pornografia fosse boa não seria feita nem de forma escondida e nem contrária aos ensinos da boa convivência moral, espiritual e social. O crente que consome esse material esconde-se porque não quer que a luz o exponha.

 05) A pornografia é um tropeço e um escândalo 

Alguém que se diz cristão, que parece ser honrado e moralmente sadio, ao ser descoberto como promíscuo e consumidor de pornografia pode escandalizar a fé alheia e, infelizmente, causar a perda de vidas para o Inferno. Imagine uma mãe ao contemplar a filha nas chamas eternas da perdição do além a dizer-lhe: “Mamãe, a senhora me ensinou algumas palavras e me decepcionou com a sua prática, hoje eu estou no Inferno porque copiei a sua maneira de ser e não tenho como sair daqui. Mamãe, por que a senhora me concebeu? E por que não cuidou de minha alma? Mamãe, por que me fez isso?” Eu não posso imaginar o quanto um pai ou uma mãe sofreriam ao ver a perdição de um filho ou de uma filha, sabendo que estão no Inferno por culpa de sua promiscuidade! Quem usa a pornografia torna-se motivo de escândalo, e ai daqueles que são pedra de tropeço!

06) A pornografia cria um universo irreal

O mundo da pornografia não existe na realidade. Pessoas sedentas de prazer libidinoso, atléticas em suas práticas, sem pejo e sem nenhum constrangimento na frente de amigos e familiares, com corpos perfeitos e absolutamente completos, não passam de ilusões criadas pelas lentes e pelas câmeras! Os estúdios onde essas produções são feitas trabalham pela artificialidade e plástica, escondendo os defeitos, as limitações, os conflitos, o cansaço, a vergonha e a náusea que existem. Após a edição o vídeo mostra a mentira, o irreal, a ilusão. Quem consome pornografia acredita na mentira.

07) A pornografia drena a comunhão com Deus 

Davi drenou a sua comunhão com Deus ao pecar em adultério com Betsabá. Salomão drenou a sua comunhão com Deus ao contrair núpcias políticas com filhas de reis e destruiu a sua comunhão com o Senhor. Inúmeros pastores colocaram fim aos seus ministérios por causa da promiscuidade e membros de igreja deram cabo da família por causa de sua lascívia e imoralidade. A consciência dói após cada vídeo de pornografia; não por causa de uma falsa culpa, mas porque o ESPÍRITO SANTO, que habita no coração do crente, ENTRISTECE-SE e sinaliza um abismo gigantesco nesta comunhão. As igrejas do Senhor, no século XXI são as mais bem equipadas e mais ricas da história do cristianismo, e as mais baixas e sem comunhão com Deus, pois deixaram-se drenar por causa do pecado. Quem consome pornografia consome a sua comunhão com Deus.

08) A pornografia promove indiretamente a fornicação e o adultério 

Nenhum homem (digno) desejaria ser traído por sua mulher, assim como nenhuma mulher (digna) o desejaria. Porém, segundo Jesus, o DESEJAR já é o PRATICAR, quando o assunto se chama ADULTÉRIO E FORNICAÇÃO. Na prática, quando consumimos pornografia, somos os atores, sentimos o que os atores sentem, tomamos os seus lugares em nossas mentes. Por alguns momentos somos os protagonistas. E isto nos torna PRATICANTES de fornicação e adultério, pois desejamos e fazemos aquilo dentro de nós. Logo, não há crente que tenha paz diante de Deus e diante do cônjuge após esse tipo de prática imaginativa. Passam a funcionar duas realidades: a real, escondendo o que o coração sente, e a irreal, criada mentalmente em nossa imaginação. Quem consome pornografia fornica e adultera diante de Deus.

09) A pornografia não tem justificativa 

Deus criou o sexo para a multiplicação da espécie e, para o ser humano, qualificou-o para dar maior comunhão e felicidade à família. Deve ser algo que solidifique os vínculos e o amor sincero, não a prática bestial, animalesca e doentia. Nada pode justificar a pornografia, nem a falta de motivação sexual do cônjuge. Quando alguém se casa, está assumindo uma vida de dedicação e absoluta fidelidade, INDEPENDENTE do que o cônjuge venha a fazer ou deixar de fazer. A minha fidelidade, educação ou espiritualidade não dependem de outra pessoa; depende apenas de mim. Nós não nos casamos com pares sexuais apenas; casamo-nos com pessoas, que sentem, que têm enfermidades, que se magoam, que se aborrecem, que precisam de paciência. Assim, se mesmo com tratamentos ou boas conversas não houver remédio, AINDA ASSIM nada justificará o consumo da pornografia por vingança, por necessidade ou por opção. A pornografia não tem justificativa.

10) A pornografia leva ao Inferno 

Soa impopular falar de Inferno, de perdição, de condenação nos dias de hoje quando o próprio protestantismo e evangelicalismo não acredita muito em Inferno. Mas a Bíblia não mudou e a realidade é nua e crua: os fornicadores, os promíscuos, os adúlteros, os afeminados, os que cometem torpeza com o mesmo sexo, os que não são fiéis ao cônjuge serão condenados. Podem frequentar as igrejas, podem cantar louvores, podem ler quinhentas vezes a bíblia, podem doar fortunas para o trabalho de Deus. O Senhor não se deixará escarnecer. A santidade do corpo, da mente, da família e do sexo continuará sendo fundamental na vida de um cristão. Em Cristo somos libertos da pornografia. Sem Cristo somos escravos dela. E os escravos do pecado irão para a perdição.

Diante do exposto, pergunto: como anda a sua relação com a pornografia? Se há alguma, rompa-a, peça perdão a Deus e conserte-se diante do Criador. Não dê lugar ao Diabo e não se deixe seduzir pela irrealidade dos filmes. Deus prepara a Igreja de Cristo para levá-la e glorificá-la. Esteja pronto para isso. Não macule o nome do Senhor.

Pr. Wagner Antonio de Araújo

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casal2Estava lendo o texto do Fábio Campos em minha caixa de e-mail e entendi que o texto é claro, direto e reto e a luz da bíblia.

Leia o texto e avalie!

Grande parte da igreja tem dado pouca importância a um assunto tão importante, a saber, o divórcio seguido do novo casamento. Esta é uma questão recorrente que demanda a opinião dos líderes e dos pastores no seio da igreja.

Ao ser perguntado a respeito, julguei não ser bom dar uma resposta simplista, e por isso me empreendi no estudo deste artigo. Uma obra que me ajudou a elaborar este estudo foi “Casamento, Divórcio e Novo Casamento”, do Rev. Hernandes Dias Lopes. No decorrer, os irmãos vão perceber (pelas referências bibliográficas) que tirei muita coisa deste livro.

Com temor me propus a estudar e escrever o artigo, a fim de ajudar aqueles que, em certo ponto, estão ou passaram, por tal situação. Como é da obrigação de todo cristão, tudo deve ser tratado a luz da Bíblia, buscando conhecer a vontade de Deus, a qual é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). Toda e qualquer opinião que contradita as Escrituras, para o bem de nossa alma, deve ser rejeitada com veemência, como está escrito: “… seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso” (Rm 3.4).

A Palavra de Deus é mais importante do que a opinião dos homens. As ciências humanas, as escolas psicológicas, a doutrina dos ativistas sociais, a opinião dos terapeutas e conselheiros matrimoniais devem se sujeitar à autoridade absoluta da verdade divina. O tempo passa, os costumes mudam, os valores morais se alteram, mas a Palavra de Deus permanece para sempre [1]. O sábio tem a mente de Cristo. Então, o que Deus pensa acerca do divórcio e do novo casamento?

O CASAMENTO COMO INSTIUIÇÃO DIVINA

Antes de tudo precisamos salientar que o “casamento” é uma instituição divina e não humana como afirma o marxismo. Com toda infelicidade o marxismo coloca a família como mera criação da burguesia e a classifica como algo prejudicial e destrutivo [2]. Walter Kaise Jr. diz que o casamento é um dom de Deus aos homens e às mulheres. Deus não somente criou o casamento, mas também o abençoou [3].

O Reverendo Hernandes Dias Lopes diz que “os filhos de um homem são parte dele mesmo, mas sua esposa é ele mesmo” [4]. Na ordem de prioridades, o cônjuge vem primeiro do que os próprios filhos, pois os filhos não ficarão para sempre na casa de seus pais. Somente a morte separará o casal temente a Palavra de Deus.

O livro de Provérbios ensina que o casamento é um compromisso bilateral entre um homem e uma mulher e condena o adultério como quebra dessa aliança conjugal (Pv 2.16,17) [5]. O casamento foi a única instituição criada por Deus antes da queda. Kaiser comenta que a perspectiva teológica de Gênesis 2 é que Deus criou um jardim para proporcionar prazer ao homem, animais para servi-lo, e a mulher para fazer-lhe companhia [6]. O primeiro e mais importante propósito do matrimonio é glorificar a Deus (1 Co 10.31).

O DIVÓRCIO

Stephen Arterburn, no livro “A batalha de todo homem” diz que se os cristãos se ocupassem totalmente dos propósitos de Deus, isso se refletiria primeiro em nossos casamentos [7]. Muitos divórcios acontecem porque os casais não conhecem os ensinamentos de Deus e nem buscam conhecê-los.

O casamento foi instituído por Deus, o divórcio pelos homens. O casamento é ordenado por Deus, o divórcio não. O casamento agrada a Deus, o divórcio não, ao contrário, Deus odeia o divórcio. Deus permite o divórcio (dentro dos limites estabelecidos na sua palavra os quais vamos tratar), mas jamais ordena. O divórcio jamais foi o ideal de Deus para a família [8].

Infelizmente a sociedade preocupa-se mais com a cerimônia do casamento do que manter o casamento. O divórcio produz muito sofrimento, pois separa o que Deus uniu. Nossa opinião a respeito não deve ser baseada no conceito moderno daqueles que estimulam o divórcio, pois por mais que em algumas situações o divórcio é necessário (trataremos isso a seguir), ele não é uma coisa boa em si mesmo. D. A. Carson diz que o divórcio jamais deve ser encarado como uma ordenança divina ou uma opção moral neutra. Ele é uma evidencia clara de pecado, o pecado da dureza de coração [9]. Portanto, o divórcio é consequência do pecado e não da expressão da vontade de Deus, pois Ele odeia o divórcio (Ml 2. 10-16).

Antes de passarmos para o próximo tópico, “quando o divórcio é permitido”, é importante frisar que o divórcio é uma coisa horrenda aos olhos de Deus. Não há divórcio sem dor, sem trauma, sem feridas, sem vitimas. É impossível rasgar o que marido e mulher se tornaram (uma só carne) sem causar sofrimento. Embora a sociedade pós-moderna esteja fazendo apologia do divórcio, os princípios de Deus não mudaram, nem jamais mudarão [10].

QUANDO O DIVÓRCIO É PERMITIDO

Existem apenas duas causas que legitimam o divórcio: “A infidelidade conjugal” e o “abandono do cônjuge”. Quando Jesus foi interrogado pelos fariseus a respeito do assunto, o debate entre a escola dos rabinos Hillel e Shammai era a lente pelo qual decidia esta questão. Havia uma grande tensão teológica entre estas duas linhas de interpretação.

Hillel defendia uma posição liberal e dizia que o marido podia divorciar-se de sua esposa por praticamente qualquer motivo, enquanto que Shammai defendia uma posição restrita e radical, dizendo que Moisés referia-se especificamente ao pecado sexual (Dt 24.1) [11]. Jesus, todavia, não somente usou a linha de Shammai, mas trouxe luz sobre ela, dizendo, neste aspecto, que a imoralidade era a única cláusula de exceção por Ele estabelecida (Mt 19. 3-12).

Ele ainda foi mais afundo quando disse que no princípio não foi assim, mas com a queda, devido ao pecado o qual endureceu o coração do homem, esta condição foi “permitida (e não ordenada) para que a vítima tivesse a escolha de se apartar do adúltero (Mt 19.8,9). Hendriksen diz que a infidelidade marital é um ataque à própria essência do vínculo matrimonial. Neste caso, o cônjuge que trai está ‘separando’ o que Deus uniu [12]. O próprio Deus divorciou-se de Israel devido a sua infidelidade (Jr 3. 6-8).

Outra situação que legitima o divórcio é o abandono do cônjuge (1 Co 7.15). Paulo trata desta questão com a igreja de corinto. Se o cônjuge abandonar o seu parceiro (a), continuando na obstinação do seu pecado, o abandonado poderá demandar o divórcio.

Outra coisa que por inferência podemos, com muito cuidado, julgar, é a ameaça da integridade física de uma das partes. Eu tive uma triste experiência na família onde a “não separação” terminou em uma tragédia. É necessário ter prudência! Agressão física não é caso para pastor tratar, mas sim a polícia. O conceituado interprete das Escrituras, Adam Clarke, entende que Moisés percebeu que se o divórcio não fosse permitido em alguns casos, as mulheres poderiam ser expostas a grandes dificuldades e sofrimentos pela crueldade de seus maridos [13].

QUANDO O NOVO CASAMENTO É PERMITIDO

Por mais arrepios que se tire dos “ultraconservadores” legalistas, a Bíblia legitima o novo casamento à vítima em três situações: 1) adultério (Mt 19.9); 2) o abandono do cônjuge obstinado (1 Co 7.15) e 3) a viuvez (7. 2-3). Precisamos, contudo, reafirmar que a Bíblia é enfática em proibir o novo casamento por motivo banal, ou seja, quando o motivo do divórcio é outro a não ser por causa destes três contextos [14].

Aos que estão pensando em se separar, planejando um novo casamento, lembre-se que se o divórcio não ocorrer pelas formas legítimas (conforme tratamos), o novo casamento também não será legítimo. Fora disso o casamento não é aceitável aos olhos de Deus e o novo casamento constitui-se em adultério. Robert Plekker corretamente afirma que aos olhos de Deus, o marido divorciado ainda está casado com a primeira esposa [15]. Podemos enganar o nosso pastor, os nossos familiares e amigos, mas é impossível enganar a Deus. Ele sabe das intenções do coração, e o que o homem semear, isso também colherá (Gl 6.7).

O divórcio não é uma solução sábia para a crise no casamento. Pelo contrário, o divórcio tem demonstrado ser mais um problema do que uma solução, capaz de gerar mais sofrimento e frustração. A psicóloga Diane Medved afirma que alguns casais chegaram à conclusão de que o divórcio é mais perigoso e destrutivo do que tentar permanecer juntos [16].

Portanto, você só terá um novo casamento legítimo aos olhos de Deus, se também o motivo do divórcio for legítimo aos olhos de Deus. Somente onde acontece o divórcio legítimo, abre-se a porta para a entrada das novas núpcias.

O PERDÃO

Eu sou casado e corroboro com o dizer: “casamento é somente para os fortes”. Como somos pecadores, e a dureza do nosso coração nos impede muitas vezes de perdoar o nosso cônjuge. Quando você não “encontrar” motivo para perdoar o seu cônjuge, olhe para ele como um “irmão em Cristo”; se ainda julgar não haver motivo, lembre-se que Jesus disse que deveríamos perdoar os nossos inimigos. Dura é essa palavra para nós que somos maus. Por isso preciso cuidar do meu casamento mesmo estando de pé para que eu não venha a cair (1 Co 10.12).

Eu já tive contato com muitos casais que estavam por a triz de assinar a carta de divórcio, mas que ao deixa-se serem ministrados pelo Espírito, o Senhor os honrou com uma alegria dobrada. Lembre-se que Deus deu o divórcio a Israel (Jr 3. 6-8), contudo, Ele não desistiu da sua noiva. Foi busca-la no prostíbulo (Os 3.2), pagou por ela com o seu próprio sangue, e através deste pagamento, o sangue do Seu Filho Jesus, a reconciliou consigo mesmo (2 Co 5.19).

Mesmo a “vítima” precisa trazer a memória o seu percentual de culpa para a atual situação. Até o ofendido tem a sua parcela de culpa, pois demandamos o perdão divino (Mt 6.12). Quem não precisa de misericórdia? Este é o pressuposto que deve ser analisado em face às sugestões do divórcio.

Hernandes Dias Lopes diz que “quem não perdoa como Deus perdoa se fecha para a vida de Deus” [17]. E ainda: “É impossível fazer a oração do Senhor sem espírito perdoador. Se o nosso coração é um poço de mágoa e vingança, não podemos orar como o Senhor nos ensinou, pois estaremos pedindo juízo sobre a nossa cabeça em vez de misericórdia, condenação em vez de perdão. O perdão é o remédio para as tensões conjugais, não o divórcio” [18]. O caminho da reconciliação é melhor do que o atalho do repúdio. A reconciliação é mais segura e conduz a um destino mais feliz [19].

Deus é um Deus de milagres que se alegra na misericórdia (Mq 7.18). Não há impossíveis para Ele. Não apenas tapa os fossos escuros do nosso passado vergonhoso, mas Ele constrói pontes de um novo e vivo relacionamento. Perdão implica em restauração [20]. Quando há o genuíno arrependimento, creio que vale apena deixar o Espírito Santo ministrar o perdão de Deus que faz novas todas as coisas.

AOS DIVORCIADOS

O apóstolo Paulo disse que os divorciados pelos motivos legítimos poderão casar-se novamente, entretanto, seria bom que ficassem solteiros. Contudo, porém, não se dominam, então que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado (1 Co 7. 8-9), no entanto que seja no Senhor ( 1 Co 7.39) para não incorrer no “julgo desigual”.

Aos que se divorciaram fora das cláusulas permitidas por Deus, têm duas opções: 1) não se case, ficando assim solteiro ou 2) se reconcilie com o seu cônjuge (1 Co 7.10-11). A nota do comentário bíblico Moody traz o seguinte parecer: “No caso de uma separação desaprovada, Paulo destaca duas possibilidades. A esposa que não se case, tempo presente, enfatizando o estado permanente. Ou então, que se reconcilie com seu marido, tempo aoristo, enfatizando um acontecimento de uma vez por todas, em separações subsequentes” [21].

Fica o alerta de Nosso Senhor Jesus Cristo: Eu lhes digo que todo aquele que se divorciar de sua mulher, exceto por imoralidade sexual, e se casar com outra mulher, estará cometendo adultério” (Mt 19.9 NVI).

CONCLUSÃO (palavra pastoral)

Não poderia terminar este assunto sem ao menos procurar um conselho pastoral. Por isso fui buscar uma orientação do meu pastor, aproveitando assim de sua experiência ministerial da qual, pelo tempo, ainda não possuo. A igreja precisa ser o hospital para a restauração das pessoas que passaram por este processo doloroso do divórcio.

Não podemos ser simplistas a respeito do assunto. Não há graça sem a misericórdia; os legalistas, pautados na Lei, se achegam com as pedras nas mãos; lembrando que o Diabo “usa a Lei” para acusar (e com “verdade” e razão) os filhos de Deus. Todavia, a alguém que usou a mesma Lei (que é santa, boa e perfeita) para condenar o pecado na carne e justificar pela graça os que creem; a saber, Cristo Jesus, o Senhor.

Ele foi o único que pôde bater de frente com a Lei sem ser condenado. Assim como os religiosos que detinham as pedras nas mãos para condenar a mulher pega no ato do adultério, tiveram que dar um passo para trás sob a pergunta do Senhor (Jo 8. 1-11); assim também a Lei, a qual fora cumprida perfeitamente na Pessoa do Filho, teve que dar um passo para trás mediante a apresentação do sangue puro do Cordeiro que tira o pecado do mundo.

Posto isso, as vítimas desta “desgraça”, o divórcio, precisam ser acolhidas com misericórdia no seio da igreja. Ainda que repudiemos o divórcio, devemos acolher o divorciado. Quem passou por este processo antes da conversão, estes, tiveram o seu passado apagado pela misericórdia de Deus, pois o Senhor não leva em conta o tempo da ignorância (At 17.30; 1 Tm 1.13). Tudo de antes se fez novo (2 Co 5.17). Sendo assim, se estiverem casados, permaneçam casados; se forem divorciados, em Cristo, poderão se casar novamente, constituindo agora uma família sob os preceitos do Senhor (1 Co 7.1-2).

Para os cristãos que se divorciaram conhecendo a verdade, a ordem bíblica, se o divórcio não foi pelas cláusulas legítimas (conforme tratado), permaneçam solteiros (1 Co 7.11). Se você divorciou sem a autorização bíblica e casou-se novamente, não peque duas vezes; permaneça casado (1 Co 7.10). Todavia, todos aqueles que procederam neste erro, deliberadamente, banalizando o matrimonio, Deus os julgará (Hb 13.4). O assunto é mais sério do que imaginamos; separar o que Deus uniu é rebelar-se contra o próprio Senhor. Se você estiver passando por esta situação, busque ajuda de um casal capaz, maduro, que poderá auxilia-lo nestas questões.

Todos nós precisamos escutar pessoas que têm algo a nos acrescentar. Escrevi este artigo vigiando para que eu não caia. Assim, minha opinião foi baseada na razão e não na emoção; todos nós temos o conhecimento de coisas que, em vez ou outra, precisam ser lembradas por outrem através da razão em detrimento da nossa emoção.

Que Deus nos ajude, fortalecendo os casais na alegria do Senhor, preservando nos corações dos cônjuges o respeito mútuo. Foi como disse o Rev. Hernandes Dias Lopes:“Casamento é como uma conta bancária, se você sacar mais do que deposita, você vai a falência” [22].

Pense nisto!

“Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará”. – Hebreus 13.4 (AFC).

Autor – Fabio Campos

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homossexual“Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel. Não trarás o salário da prostituta nem preço de um sodomita à casa do SENHOR teu Deus por qualquer voto; porque ambos são igualmente abominação ao SENHOR teu Deus…. Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é… Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação” Dt 23.17; Lv 18:22; 20:13

Você deve estar em dúvida se deve aceitar realmente o que diz a Bíblia, que foi escrita há tanto tempo, ou se o melhor seria simplesmente se deixar levar pela opinião pública e pelo senso comum. A opinião pública irá cada vez mais considerar a prática do homossexualismo apenas uma opção de vida, porém é importante você decidir quem deve dirigir sua vida: a opinião pública ou Deus. Um dia todos nós deixaremos a opinião pública para trás – o que os outros pensam e dizem – e iremos nos encontrar com Deus. Lembre-se de que foi a opinião pública que decidiu pela soltura de Barrabás e condenação de Jesus.

“Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.” Mateus 27:21, 22

O homossexualismo não é doença, e na Bíblia ele é descrito como até mais do que um pecado: é uma perversão e abominação diante de Deus. Não sou eu quem afirma isso, mas o mesmo livro que você tem aí com você e costuma ler. Veja bem que estou me referindo à prática, não à pessoa do homossexual. Deus ama cada pessoa, independente de como ela seja, mas não ama práticas que são contrárias à Sua própria natureza.

A Bíblia está cheia de passagens condenando tal prática. Os homens de Sodoma queriam conhecer os anjos que se hospedaram na casa de Ló. Daí vem a palavra “sodomita” que é o homem que procura outro homem para possuí‑lo como a uma mulher. Tanto o que faz o papel de homem como o que faz o papel de mulher estão pecando e cometendo uma abominação:

“Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel. Não trarás o salário da prostituta nem preço de um sodomita à casa do SENHOR teu Deus por qualquer voto; porque ambos são igualmente abominação ao SENHOR teu Deus…. Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é… Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação” Dt 23.17; Lv 18:22; 20:13

Em algumas traduções, ao invés de “sodomitas” a expressão usada é “rapazes escandalosos”, “rapazes alegres” (daí usar a palavra inglesa “gay” que significa “alegre”), “prostitutos cultuais” ou “prostitutos sagrados” (porque os israelitas tinham incorporado o sexo aos rituais religiosos, como faziam os pagãos) (1 Reis 14.24; 15.12), e os homossexuais são novamente citados no Novo Testamento, em Romanos 1.26,27, tanto com respeito ao homem como à mulher (lésbicas, lesbianismo), prevendo aí um juízo que cairia sobre seus próprios corpos, sem contudo identificar especificamente que juízo seria esse:

“Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.” Rm 1:26,27

Entenda que o que escrevo aqui não é uma crítica à pessoa homossexual, mas à prática da homossexualidade, e também não estou me baseando no modo como a sociedade aceita ou deve aceitar determinadas práticas. Não sou melhor do que qualquer pessoa e jamais poderia me colocar na posição de juiz. Eu mesmo sou suscetível a qualquer prática mais ou menos prejudicial ou contrária à Palavra de Deus e, como todo e qualquer ser humano, estou incluído na condenação genérica da qual a Bíblia fala e que coloca todos nós na mesma condição: pecadores necessitados de um Salvador. Portanto, não são seres humanos falhos que devemos tomar como referência, mas o que Deus diz em Sua Palavra.

“Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer… Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só… Não há temor de Deus diante de seus olhos… para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus… Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus… Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.” Rm 3

Evidentemente, a tendência na sociedade será cada vez mais de aceitação de diferentes inclinações sexuais, sob a alegação de se tratar de opção pessoal e não implicar em dano à sociedade como um todo. Até mesmo as leis tenderão a reconhecer uniões do mesmo sexo como válidas para preservar os direitos das pessoas envolvidas, como acontece em qualquer sociedade entre duas pessoas. São questões civis legisladas por homens e que acabarão definidas pelos legisladores e serão obedecidas pelos cidadãos.

Portanto, o ponto aqui não é o que a sociedade aceita, o que as leis dizem do ponto de vista de uma relação civil entre duas pessoas ou o que as pessoas querem fazer por escolha própria. O ponto é: Deus aceita a homossexualidade como algo normal para Ele? Não. Deus pode amar um ateu, mas não irá amar o ateísmo, contrário à Sua própria existência. Ele pode amar o homossexual, mas não irá amar o homossexualismo, contrário ao Seu plano original da Criação:

Disse Jesus: “Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.” Mc 10:6-9

Assim como Deus faz, devo amar e respeitar todas as pessoas, independente do estilo de vida ou preferência sexual que escolheram, mas isso não implicará que eu deva aceitar ou concordar com suas práticas ou com o modo de vida que escolheram. Você queria saber o que a Bíblia diz do homossexualismo e eu não poderia amenizar o que encontro ali.

Lembre-se de que qualquer verdadeiro cristão deve proceder como o Senhor Jesus procedeu quando andou neste mundo: Ele sempre amou o pecador e detestou o pecado. Todas as pessoas devem ser amadas como Deus as ama, independente de seu modo de vida. Mas amá-las não implica em aceitar seu modo de vida, principalmente quando temos diante de nós um testemunho claro daquilo que Deus pensa sobre o assunto.

Postado por Mario Persona  no Blog http://www.respondi.com.br

 

Leia também: O MARAVILHOSO SEXO ANAL.

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PALAVRÕES

calãoNesses últimos dias me veio o desejo de estudar e entender através da bíblia, o que Deus realmente pensa a respeito dos PALAVRÕES, algo que me parece muito normal nos dias de hoje, e tem sido usado no linguajar de muitas pessoas que se dizem cristãs.

Bem, nós sabemos que normalmente os palavrões, são palavras que exprimem coisas indecentes, indignas, impuras, maldosas, violentas. Sendo assim, Jesus explica que: “… a boca fala do que está cheio o coração.” (Mt 12. 34). O uso de palavrões demonstra que o coração da pessoa está sujo de pecado, de impureza, de indecência, que são algumas das substâncias do palavrão. A boca é apenas um “escape” daquilo que está dentro da pessoa.

Temos da parte de Deus a orientação para que venhamos afastar de nós as palavras perversas. Que palavras são estas? Claro que são os palavrões, as palavras mentirosas, sujas, más. “Afaste da sua boca as palavras perversas; fique longe dos seus lábios a maldade.” (Pv 4. 24 – NVI)

Quem usa palavrões mostra um desvio em seu caráter. “O perverso não tem caráter. Anda de um lado para o outro dizendo coisas maldosas” (Pv 6. 12)

“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem.” (Ef 4. 29)

Quem usa palavrões imita a Deus? “Vocês são filhos queridos de Deus e por isso devem ser como ele… portanto… Não usem palavras indecentes, nem digam coisas tolas ou sujas, pois isso não convém a vocês. Pelo contrário, digam palavras de gratidão a Deus.” (Ef 5.1-4 – NTLH)

Fica então essa dica!

Adaptação do texto de André Sanchez

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Masturbação é pecado?
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